tag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post6487600910316888823..comments2023-10-18T13:17:56.632+01:00Comments on A Minha Pesca: Segurança na pesca embarcada... Conhecimento, Competência e Bom SensoErnesto Limahttp://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-8782088934678312972014-07-06T00:40:16.564+01:002014-07-06T00:40:16.564+01:00
demais!<br />demais!marketing automatizadohttp://campanhadireta.com.brnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-55088118574741753682014-06-30T05:08:18.794+01:002014-06-30T05:08:18.794+01:00
Muy bueno tu blog!
<br />Muy bueno tu blog!<br />email marketinghttp://marketingdeemail.com.brnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-17763927450909664752014-04-06T22:40:09.481+01:002014-04-06T22:40:09.481+01:00Incrivel!
Incrivel!<br />ganhar curtidashttp://smmbrasil.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-21617417361422557162013-12-13T12:27:08.508+00:002013-12-13T12:27:08.508+00:00dae, beleza? como curti muito o blog, recomendo as...dae, beleza? como curti muito o blog, recomendo assistir a fishtv na net now para vc ter mais conteúdo ainda pra postar. Flw, cara!<br />http://fishtv.com/netnow/Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/04418470438073058191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-14683437255966456352013-11-12T21:09:56.239+00:002013-11-12T21:09:56.239+00:00Viva Pessoal
Aos últimos comentadores, agradeço o...Viva Pessoal<br /><br />Aos últimos comentadores, agradeço os comentários.<br /><br />Ao João Carlos Silva:<br /><br />Sobre a questão das escolas de navegação, penso sinceramente que se evidencia necessário uma actualização que está mais dependente de quem faz as leis do que das escolas que têm de cumprir um programa, algumas procurando acrescentar informação àquela obrigatória por lei.<br /><br />Sem colocar em causa o ensino e conhecimento, penso que algum do que se continua a passar deveria sê-lo em termos históricos e deixando caminho para interessados nessa área. Já tem outros conhecimentos que precisavam de aprofundamento e estão a ser passados de forma quase informativa. É uma opinião... claramente discutível.<br /><br />Ao Roberto Vicente:<br /><br />Antes de mais agradecer pelo caso apresentado, atendendo a que não falei dessa possibilidade (a falência do hélice) que poderá, mais facilmente, num motor fora de borda ou interior com transmissão por coluna (Z-drive), para além de soltar-se, desvulcanizar-se, sendo que neste caso só se conseguirá navegar ao ralenti e por vezes nem isso, obrigando a ter sempre um hélice e meios de aperto suplentes.<br /><br />AbraçoErnesto Limahttps://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-59454057538620437722013-11-12T17:00:04.497+00:002013-11-12T17:00:04.497+00:00Boas amigo Ernesto,
Uma vez mais, é com prazer qu...Boas amigo Ernesto,<br /><br />Uma vez mais, é com prazer que leio este artigo.<br />Escrito de forma irrepreensível, como já nos tem habituado e muito completo, tão completo que confesso ter demorado mais de um dia a ler...<br />Um artigo desta importância, não poderia ser lido à pressa, numa escapadinha de trabalho!<br /><br />Venho para comentar e encontro ainda um curso intensivo compacto, de entrada e saída de barras...<br />Do melhor!<br /><br />O tema, não poderia ser melhor.<br />Muito actual, tendo em conta infelizes acontecimentos recentes e repetidos...<br />O perigo está sempre à espreita, mas nós podemos estar prevenidos, atentos, preparados e ter, ou conhecer, mecanismos para agir de acordo com a situação.<br /><br />Apesar da minha curta experiência, apenas um ano nestas lides, já tive um q.b. de situações que, não sendo propriamente aflitivas, já deram para assustar.<br />Tomo a liberdade de relatar a mais problemática.<br />Foi uma situação que ninguém espera que aconteça e é por isso que, por mais preparação que se possa ter, com motores auxiliares, duas ou três baterias, ferramenta que dava para abrir um loja de ferragens, existe sempre algo que pode nos surpreender.<br />Após uma tarde bem passada, sempre no mesmo pesqueiro, decido dar por findada a pescaria e regressar ao porto, aperto a "pêra" do combustível e dou ignição, como de costume, a máquina não me deixa ficar mal e arranca com um trabalhar certinho, engato de seguida avante mas o barco não se mexe, engreno à ré, sente-se na perfeição as engrenagens a funcionar mas ainda assim não há movimento, decido subir o trim e, para espanto geral, não está lá o hélice?!?!<br />Parece que, o anterior dono da embarcação (que comprei usada) facilitou e colocou um perno de segurança da porca em ferro oxidável em vez de usar um inox e este haveria desaparecido sem que eu me apercebesse, maçarico...<br />A ré que engrenei ao fazer a poitada terá sido determinante para a porca desapertar, uma vez que só desaperta com máquina à ré e, consequentemente, fazer o hélice saltar fora.<br />A situação foi resolvida com recurso ao hélice "suplente" que não era mais do que o hélice de origem que estava a determinada altura foi trocado por um novo e ficou no barco para qualquer eventualidade, ora aí está ela!<br />Não tinha a porca pelo que tive de improvisar com umas abraçadeiras de inox do tipo canalizador para evitar perder o último hélice a bordo.<br />No caminho de regresso e atracagem tive o cuidado de não usar a ré e manter uma velocidade baixa e constante.<br />Agora, além do hélice suplente, tenho também uma porca e um perno suplente, para qualquer eventualidade...<br /><br />Outro percalço que me lembro, foi um mergulho não programado, em barco fundeado, fruto de um desequilíbrio na estreita passagem do poço para a proa, curiosamente, sem auxiliar de flutuação e ainda assim, estou aqui a escrever...<br />O maior visado foi o telemóvel que estava no bolso, que ainda assim também sobreviveu e continua no activo. (o texto pode não deixar passar a ironia pretendida).<br />Um muda de roupa resolveu o resto da situação.<br /><br />Despeço-me porque já vai longo,<br />Um abraço,<br />Roberto Vicente<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/02119595447889729442noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-76178135597626662352013-11-12T00:12:16.343+00:002013-11-12T00:12:16.343+00:00Viva Ernesto,
Em meu entender está um artigo do me...Viva Ernesto,<br />Em meu entender está um artigo do melhor, mais útil que já fizeste. Arrisco até a dizer que sinto que talvez tenha sido o artigo mais "técnico" e mais difícil para ti escreveres. Mais difícil porque noto que deve ter sido complicado para ti escrevê-lo de forma a ser entendido por todos, isto é, ser percebido facilmente sem dares informação a mais e com muitos termos técnicos. nota-se essa preocupação que todos agradecemos. Um artigo/bíblia, um verdadeiro ABC...Z da segurança. Já li, reli e faço conta de, como faço com muitos outros artigos teus, voltar mais vezes.<br />No entanto, cada vez que tenho vindo aqui ler este artigo(e já foram algumas) dou comigo a pensar porque raio num curso náutico, não nos falam num décimo disto??<br />Quando tirei patrão local, até escolhi uma escola que nem era a mais barata, mas que tinh boas referências, com o intuito de aprender alguma coisa e o curso até foi mais longo do que o normal. Segundo consta, e falando com amigos que tiraram o mesmo curso noutros lados, até se falou e aprendi mais algumas coisas. Agora, comparado com o que aqui nos explicas e, até com o tenho aprendido no mar nas minhas saídas ao longo destes anos, sinto que foi muito pouco. Será que não estaria na hora das escolas, quem faz os exames, decide as matérias se actualizarem? Para quê tantas horas a fazer cálculos de rumos, posições, ect, quando estamos a falar de cursos direcionados, e que habilitam, para uma navegação costeira e até com os aparelhos modernos que estão acessíveis a todos já? Não me lembro de me terem "ensinado" a importância da organização a bordo, nem de como levantar um ferro, ou experimentar um extintor ou um facho de mão sem ser em simulações. E a minha escola até nos deu aulas prácticas nocturnas... Agora “empinar” um sem números de regras, de bandeiras, de normas, isso sim, lembro-me bem e foi MUITA MUITA coisa. Que, por acaso, não me lembro de ter aplicado quase nada, mas enfim...<br />Talvez até nestes anos que passaram se tenha actualizado alguma coisa, embora não acredite muito.<br />Quanto à pesca, como sempre, belíssima.<br />Obrigado por esta "enciclopédia"<br />Um abraço<br />João Carlos<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-9806899540877737242013-11-11T22:42:40.586+00:002013-11-11T22:42:40.586+00:00Viva Filipe
Entradas de barras... outro assunto q...Viva Filipe<br /><br />Entradas de barras... outro assunto que dava para escrever um livro ou um livrinho por cada uma das mais complicadas.<br /><br />Conheço algumas, barras e entradas que nem se podem chamar barras, mas onde o perigo espreita, principalmente em determinadas condições.<br /><br />Também de forma muito simplista, quanto mais profundidade tiverem, menos tendência para formar vaga que se enrola e parte em qualquer momento.<br />Em barras onde o mar se junta com o desaguar de algum rio e se este tem corrente forte de vazante e enchente e baixios aqui e ali, tudo se complica, ainda mais se for de águas pouco profundas.<br /><br />Dizem os marinheiros antigos e muitos homens do mar, mais ou menos isto: "... quando se levanta tempestade o melhor porto é o mar".<br />Este dito refere-se muito a que mais valerá ficar no mar, com motor a trabalhar frente à vaga, do que tentar entrar numa barra complicada com determinadas condições que no seu conjunto nos podem fazer "morrer na praia" outro dito.<br /><br />Imaginemos uma barra com águas pouco profundas ou até nem tanto que, na foz de um rio com uma corrente de vazante forte e com vento também fresco ou forte, soprando no sentido contrário ao rumo da vazante. O que vai acontecer é um aumento de vaga por efeito do vento e um encurtamento entre vagas, derivado do frente a frente do vento com a maré, com hipóteses francas de que a vaga se enrole e parta de quando em quando, sem a regularidade que o mar aberto muitas vezes oferece, tudo se complicando se a maré já tiver umas 3 a 4 horas de vazante.<br />Numa situação deste tipo, a maioria dos barcos, com maior perigo para aqueles menores que 8 a 10 metros e sub motorizados, vão sofrer bastante, os mestres vão ter de estar muito atentos e toda a gente a bordo deve envergar o colete de salvação e não o auxiliar de flutuação individual, porque os coletes de salvação, sem excepção, mantém as cabeças fora de água.<br /><br />Mas ainda melhor, nesta situação... é preferível ficar cá fora, em águas profundas, aguentar a vaga de mar, de proa, calmamente, e aguardar que a maré comece a encher (melhor de dizer aqui sentado do que fazer...), sendo que com vento e vaga a favor, tudo se simplificará, com estados de mar quase a 180º da situação anteriormente descrita, pela simples razão de o vento e a vaga alinharem rumo.<br />Assim fiz várias vezes na Barra de Setúbal e também entrei com a situação mais complicada, podendo afirmar que fechei o barco todo, vesti e mandei vestir coletes e a coisa fez-se. Mas tinha-se feito muito melhor se tenho esperado uma horita lá fora.<br />Portanto em barras deste tipo, importa conhecer os alinhamentos mais seguros para entrar e sair, as horas de vazante e enchente, evitando sair para o mar em dias que indiquem ventos mais frescos ou fortes em hora de volta com a vazante ou simplesmente entrar a uma hora que evite a situação.<br />Outra verificação a ter em conta será: quanto menos profunda for a barra, nomeadamente se os fundos forem de areia, maiores alterações nas entradas mais fiáveis, poderão ser induzidas por tempestades prolongadas e fortes, sendo bom, após situações deste tipo, olhar a entrada da barra de pontos mais altos, ou na falta destes, observar o partir da vaga durante a baixa-mar, tentando perceber se algo se passou para que não se seja apanhado de surpresa.<br /><br />Ainda melhor que tudo isto é não sair com previsões meteorológicas a descambar para a chatice, coisa que acho, os pescadores lúdicos e desportivos deverão fazer, mas que já não posso pedir a 100% àqueles que têm de dar de comer aos filhos com o pescado capturado, mais conhecedores e sempre com os olhos no mar por necessidade. A esses que muito respeito, só lhes peço: por favor... tenham cuidado. Principalmente ao pessoal que tem de sair de barras, quase sempre em aventura.<br />Pessoalmente, na barra do Porto de Sines que é uma pêra doce, pouco mais posso fazer.<br /><br />Espero ter dado uma ideia...<br /><br />AbraçoErnesto Limahttps://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-86056749287850875562013-11-11T20:45:37.345+00:002013-11-11T20:45:37.345+00:00Já agora fazia mais uma pergunta, falaste da entr...Já agora fazia mais uma pergunta, falaste da entrada na barra, pelo que dizes e pelo que ja ouvi dizer é sempre um ponto crítico da navegação quando as condições não são as melhores, quais os cuidados a ter aquando da entrada em condições desfavoráveis? Contou-me um amigo que costuma ir que já chegou a navegar às voltas durante mais de uma hora para conseguir entrar.. deve ser uma situação complicada... FilipeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-58497694334189640612013-11-10T21:46:06.446+00:002013-11-10T21:46:06.446+00:00Viva Filipe.
Podes entupir o blogue à vontade... ...Viva Filipe.<br /><br />Podes entupir o blogue à vontade... sem problema.<br /><br />De forma algo simplista e abreviada, quanto aos ventos, tudo depende das intensidades dos mesmos.<br />Os ventos de terra normalmente são indicadores de tempo mais estável, no entanto se forem intensos, criam cachão grosso e muito chato, para voltar ao porto, se tivermos de navegar de proa a eles.<br />Por sua vez os ventos dos quadrantes S a W, embora favoráveis para a volta a terra, tendem a ser indicadores de condições instáveis e borrascas das grossas, principalmente os vindos de Sul até NW, passando pelo W que também criam normalmente dificuldades superiores nas entradas de barras na costa Oeste, dependendo da orientação dos molhes e da dificuldade de entrada característica de cada uma delas. Portanto, serão sempre as suas intensidades ao longo do dia que poderão ditar, mais ou menos chatice e conforto/desconforto.<br />De facto, andar 14 ou mais milhas para terra, com vento forte pela proa ou través fechado a esta, é uma grande chatice e dá cacetada com fartura, obrigando a uma navegação cuidada, quanto a rumo e velocidade, e, adequada ao barco que se tem e ao seu comportamento face ao cachão grosso (vaga relativamente alta e com um período curto).<br />Verdade também que em caso de avaria, quanto mais agrestes estiverem as condições de mar e vento, mais difícil a sua resolução.<br />No meio disto tudo, encontra-se o equilíbrio, coisa que caberá ao mestre entender, assumir e reagir face à segurança pela qual é responsável.<br /><br />Abraço Ernesto Limahttps://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-81268399561053860982013-11-10T20:14:51.857+00:002013-11-10T20:14:51.857+00:00Os ventos de terra são sempre os melhores para aca...Os ventos de terra são sempre os melhores para acalmar o mar, certo? Quando tirei a carta de patrão local o comandante que nos deu o curso disse-nos uma vez que quando o vento começasse a rodar para norte comecar a recolher o material, e se rodasse para nordeste então era zarpar o mais rápido possível porque iamos levar porrada. As MT por aqui têm barcos desde 8,5 a 11, mas também ja me disseram que os Silcar 8, 5 mt são dos que melhor de portam, que sentimos menos o mar, não sei o que pensar. Ainda por cima por aqui dizem que a melhor época é o inverno que por norma tem sempre o tempo mais agreste. De qualquer forma dá alguma confiança ouvir alguém com conhecimento de causa e sem interesse falar sobre o assunto. Isto do mar e das previsões é algo que me interesa bastante e dava muito que falar mas também não quero entupir o blog com duvidas. Obrigado mais uma vez pelo esclarecimento. FilipeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-67655827269213535152013-11-10T16:09:27.055+00:002013-11-10T16:09:27.055+00:00Viva Filipe!
Sobre a questão do anonimato, não te...Viva Filipe!<br /><br />Sobre a questão do anonimato, não tem problema e, por acaso, pela forma de escrever, fiquei logo com a ideia que podias ser tu.<br />Quanto ao que referes sobre o estado do tempo, há dias em que é possível ter quase a certeza de que vai estar bom, nomeadamente aqueles dias enquadrados em 4 ou 5 dias de tempo fiável, com ventos de terra e vaga mais baixa, com períodos acima de 10 segundos.<br /><br />De qualquer forma, sempre poderá ao longo do dia haver alguma alteração que provoque uns balanços chatos e desconfortáveis.<br /><br />Quanto a ir para fora, quando estava aqui em Setúbal, pescava muitas vezes entre as 16 e as 20 milhas do porto, com um barco de 6 metros e um motor Honda de 90 HP, mas só ia com calmarias e cuidados a condizer.<br /><br />Convenço-me que os barcos de que falas, serão de MT, maiores e certamente os mestres sabem o que fazer e têm os barcos preparados e com os meios necessários para se salvaguardarem dessas situações, embora o mar por aí seja agreste, mas é a zona deles e certamente conhecem-na.<br /><br />Quanto a riscos, pois... estão sempre presentes, mas não me parecem superiores a andar de carro em qualquer estrada nacional, desde que o conhecimento do mestre e a embarcação estejam ao nível das pescas que fazem.<br /><br />AbraçoErnesto Limahttps://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-58453232674738851522013-11-10T10:20:16.406+00:002013-11-10T10:20:16.406+00:00Já agora foi precisamente por saber do percurso qu...Já agora foi precisamente por saber do percurso que tens que direccionei a pergunta para a tua experiência no makaira, porque acho que o saber adquirido pela experiência é fundamental para não cometermos erros, e depois nunca arriscar, e o pessoal às vezes fica cego pelo peixe que pode tirar e o mais importante é passar um dia bem passado no mar, se a isso juntarmos uns peixes bons porreiro, se não já valeu pelo dia passado na pesca. Obrigado pela partilha. FilipeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-27824901561646083082013-11-10T10:15:53.673+00:002013-11-10T10:15:53.673+00:00Olá Ernesto, obrigado pela resposta. Na minha zo...Olá Ernesto, obrigado pela resposta. Na minha zona (Aveiro) pesca-se muito longe da costa (penso que demoram cerca de duas horas a chegar, 14 milhas?) e tenho muito receio que uma alteração do estado do mar repentina, mesmo que para quem esteja habituado não cause grande mossa, possa tornar a situação em algo que não queiramos recordar e o pessoal aqui vai para o mar para estar lá o dia todo.. por outro lado costumo comparar as previsões do windguru e weather online com o estado real do mar e do tempo e por vezes falham e o mar cá para cima tenho ideia que se pode alterar com facilidade. Isto sou eu que digo que não tenho experiência nenhuma, quem vai diz maravilhas, mas também quem vai com regularidade todos dizem que já tiveram experiências menos boas ao nivel do estado do mar, se houvesse maneira de distinguir dias em que não há a minima duvida que vai ser pacífico ainda arriscava, assim vou vendo os relatos das boas pascarias que por lá fazem. Cumprimentos Filipe (esqueci-me de assinar na mensagem anterior, não foi por mal)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-71347346442449419022013-11-09T22:57:20.682+00:002013-11-09T22:57:20.682+00:00Boa noite Sr. Anónimo
Depreendo que seja conhecid...Boa noite Sr. Anónimo<br /><br />Depreendo que seja conhecido e se esqueceu de assinar, de qualquer modo, grato pelo comentário.<br /><br />A sua questão pôs-me a pensar e, de facto, não me lembro de um susto.<br /><br />Não entenda tal, como valentia parva ou estar-me a armar ao pingarelho, antes porque na verdade, as situações que foram complicadas, resolveram-se sem susto, talvez derivado a ter percorrido os passos necessários desde a caça submarina e depois na pesca, com vários barcos e em várias situações, aprendendo com os erros e tendo cada vez mais cuidado com os métodos... não posso dizer ao certo, nem me vanglorio disso.<br /><br />Agora, situações complicadas que se resolveram, aí sim, tive algumas, desde cabos enrolados no hélice a um amigo que caiu ao mar pela abertura da porta que dá acesso à plataforma de banho, passando por dentadas de Moreia e os normais cortes e picadelas de espinhas de peixe, tive um pouco de tudo e não me sinto livre de tornar a tê-los, embora em situações diversas, sempre difíceis de prever e por tal os cuidados que sempre tenho.<br /><br />Posso dizer-lhe que, entre todos, a queda desse meu amigo ao mar, foi talvez o momento menos complicado, sendo que, quando ele se desequilibrou, eu apercebi-me, agarrei de imediato na bóia de retenida, fiz saltar os sapatos e quando cheguei à borda, já ele estava agarrado à plataforma de banho, não se tendo sequer tido tempo de apanhar seja que susto fosse. Depois dei-lhe toalha seca e uma muda de roupa inteira, coisa que não falta lá no barco.<br /><br />Fora isto, foram mais complicados:<br /><br />- Um reboque por entupimento do circuito de combustível, devido às impurezas do gasóleo. Sem problemas nem sustos<br />- Um cabo no Hélice, logo à saída da marina que me obrigou a mergulhar para o tirar, após fundeio do barco. Sem problema.<br />- Mais três enrolamentos no cabo do hélice, um porque o cabo do barco se rebentou e veio ao hélice, o que me fez passar a ter 15 metros de cabo de 16mm de diâmetro na ponta. Outros dois, por erro na manobra de alar ferro, em momentos separados e que me fizeram aumentar a largura das manobras e deixar a bóia longe, por preferir fazer um pouco mais de força e gastar mais tempo a alar o ferro, do que ter de mergulhar para resolver o problema, coisa que aconteceu em ambas ocasiões.<br /><br />Mas como digo... sustos não posso dizer que tenha tido, antes chatices de imediato resolvidas e algumas documentadas por aqui.<br /><br />Mas não os quero ter e, por saber que podem acontecer com alguma facilidade, tenho isso sempre presente quando saio para o mar.<br /><br />AbraçoErnesto Limahttps://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-17347682359185719592013-11-09T21:55:43.810+00:002013-11-09T21:55:43.810+00:00Gostei muito de ler este artigo, muito bom mesmo, ...Gostei muito de ler este artigo, muito bom mesmo, parabéns pela escrita. Este é precisamente o motivo pelo qual ainda não ganhei coragem para experimentar a embarcada no mar. Gostava de fazer uma pergunta: qual o maior susto que apanhaste no mar desde que pescas embarcado no makaira?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-31322078048766050382013-11-09T01:11:16.445+00:002013-11-09T01:11:16.445+00:00Boa noite Pessoal
A todos agradeço os comentários...Boa noite Pessoal<br /><br />A todos agradeço os comentários.<br /><br />Ao Tózé:<br /><br />Não sei se salvará vidas, mas certamente contribuirá para diminuir erros que podem custar caro, tanto física quanto materialmente.<br /><br />Ao João Martins:<br /><br />Quanto à lei, nem é uma questão de revolta, é a verificação de que tenho profundas dúvidas de que seja por aí que os principais acidentes, na prática da pesca lúdica embarcada, vão ser resolvidos ou minimizados... infelizmente. Espero sinceramente estar enganado.<br /><br />Ao Serafim:<br /><br />Penso que é a primeira vez que acede aqui à zona de comentários pelo que lhe endereço um grande seja Bem Vindo.<br /><br />Abraço para todosErnesto Limahttps://www.blogger.com/profile/07059902628762069421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-8295995829271540382013-11-08T21:19:34.524+00:002013-11-08T21:19:34.524+00:00Viva Ernesto
Excelente análise . Abr.
SerafimViva Ernesto<br />Excelente análise . Abr.<br />SerafimAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-71403296858142217142013-11-07T12:31:02.190+00:002013-11-07T12:31:02.190+00:00Viva Ernesto
Aqui está mais um artigo para o TOP!
...Viva Ernesto<br />Aqui está mais um artigo para o TOP!<br />De facto e sem qualquer margem para dúvidas, isto sim, é segurança!<br />Percebi agora em pleno o porquê de observações que faz (e acato) e de algumas atitudes suas nas nossas saídas no Makaira.<br />Quanto aos coletes (pelo que tenho lido os auxiliares são outra coisa bem mais simples e para nada servem nalguns cenários) incomodam de facto se usados em permanência.<br />Infelizmente estou convicto que na prática muito poucos observam estas regras de ouro num barco e atrevo-me até a dizer que a grande maioria nem terá "ideias organizadas" sobre o tema.<br />E a ser assim, até entendo as disposições da lei. Entendo-as contrariado mas "sem grande revolta".<br />Podia-se ter optado por uma medida mais pedagógica e muito mais sólida para o futuro, lá isso podia...<br /><br />Abraço JM<br />.João Martinshttps://www.blogger.com/profile/06800160481519208439noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2453960330405105350.post-48959663361244346412013-11-07T09:58:15.747+00:002013-11-07T09:58:15.747+00:00Olá Ernesto
- Magnifico artigo. Bem escrito e com...Olá Ernesto<br /><br />- Magnifico artigo. Bem escrito e com informações que nos podem salvar a vida.<br />Mais uma vez, obrigado por esta partilha dos teus vastos conhecimentos sobre pesca.<br /><br />ToZeUnknownhttps://www.blogger.com/profile/13844528641439717097noreply@blogger.com