Continuando!
Depois dos dois primeiros Pargos, continuei, insisti com as passagens, mantendo uma deriva central, uma esquerda e outra direita, sempre encostadas, passando mesmo em cima, ao lado direito e ao lado esquerdo de um local com pontões embeiradas, encimadas por bolas de peixe impressionantes! E a coisa deu-se outra vez!
Numa das subidas, num fundo de 50 metros, já com meio comprimento de linha recolhido, um ataque! Epá, que é isto? Tão em cima? O que é? O que não é? E, eis que me aparece este robalo de quilo e pouco, com a amostra do Zé Vicente, mais uma vez, a provar o que vale!
Só não sei, como é que o robalo me conseguiu abrir o destorcedor que agarra a amostra? Mas chegou cá acima! Isso é o mais importante!
A felicidade existe! Nós é que, por vezes, nos arredamos dela! Isto parece estúpido! Mas é como me sinto! Vou fazer o quê?
Vamos ver o que ainda aconteceu neste dia! Passem para a próxima entrada!
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