domingo, 29 de novembro de 2009

Pesca às Douradas... Tudo bons rapazes!

Esta época Outono/Inverno está instalada com todas as suas características climatéricas que primam pela irregularidade... Chuva, vento, frio; mantendo-se estas por períodos indeterminados e só controláveis graças ao actual estado de desenvolvimento da meteorologia que nos dá acesso, com alguma segurança, à descoberta de abertas coincidentes com o nosso tempo livre, permitindo-nos então... Pescar!!!

Isso aconteceu este passado Sábado, após um interregno de três fins de semana em que a pesca não foi possível e a respectiva "azia", já para o final, acabou por se instalar!

Um dia com pesca... Precisava-se! Um dia com pesca se procurou! Um dia com pesca se encontrou!

Nem sempre é assim! Mas desta vez foi!

Sem grandes combinações prévias, juntámo-nos eu, o Mário Baptista e o João Martins, combinámos tudo e, às 8.00 da manhã de Sábado, estávamos a tomar o café lá perto do Mercado de Sines, onde fomos buscar a Sardinha para juntar ao Caranguejo que eu tinha trazido de Setúbal, ambas as iscas adquiridas em função de um objectivo principal: as Douradas de época e claro, com o pensamento nos Pargos que com elas costumam partilhar pesqueiros.

Agora que me lembro de nós três, cavaqueando calmamente à mesa do café, pergunto-me se a algum outro pescador que nos olhasse lhe passaria pela cabeça que em seguida partíriamos para o mar com tais objectivos? Isto porque, pura e simplesmente, conversávamos de tudo e de nada, disfrutando de cada momento como que, face ao dia que nos esperava, de preliminares se tratasse.

A calma reinou, enquanto descemos ao porto de recreio, transportámos, montámos e acomodámos os materiais e iscas, continuando durante a saída lenta para a baía de Sines, enquanto a máquina do Makaira atingia a temperatura ideal para a velocidade de cruzeiro e disfrutando uma manhã luminosa, com pouco vento, de temperatura amena e mar a condizer. As canas balançavam nos caneiros, com as baixadas já montadas e parecendo, pelos movimentos imprimidos pela navegação, estarem impacientes para chegarem ao pesqueiro e entrarem em acção de pesca ou seriam os seus donos, escondendo estes pensamentos debaixo daquela capa de calma e frieza que punham pelos ombros. Perfeito!

Escolhemos o pesqueiro, tendo em conta os pontões altos e entralhados próximos, escolhas habituais das "moças" nesta época, afastando-nos dos locais mais conhecidos onde se originam concentrações importantes de barcos e por vezes de alguns pequenos sarilhos.

A operação de sondagem iniciou-se à chegada, delineando os contornos do fundo e as concentrações de peixe que encontrámos ao fim de alguns minutos, precisamente à beirada dum pontão que descia, algo lentamente dos 59 para os 66 metros, parecendo quase uma cetomba com um declive pouco pronunciado. Então não é que a marcação de peixe, agarrado e um tudo nada acima do fundo, se prolongava numa distância considerável, ao longo da queda da cetomba, entre os 63 e os 66 metros de profundidade... Aquilo prometia e alguém no barco, olhando para a sonda e para a minha cara, proferiu algo parecido com: "até o bigode se encaracola..." Ou coisa do género!

É verdade! A coisa apresentava-se linda e a concentração no fundeio prolongou alguns momentos de silêncio a bordo, só interrompido quando o ferro ficou preso, o cabo esticado e o barco aproado à aragem de E/SE que se fazia sentir. A partir daqui só se ouviu: "passa a faca", tira as Sardinhas, enche o balde de água, f...-..! O Caranguejo mordeu-me e... Coisas do género; até ao momento em que as linhas desceram e os olhos se puseram com toda a atenção nas ponteiras das canas, para aí a uns três metros e tal de distância, sentindo-se o ambiente concentrado e algo tenso que costuma anteceder momentos, como direi... Daqueles como o que mostra a foto de abertura, com o João Martins em acção, pensando que trazia só uma e afinal eram duas, talvez porque só tinha dois anzóis? Mas já lá chegamos!

As pescas já estavam no fundo e nada se sentia o que parecia não corresponder aos sinais dados pela sonda... Ou correspondia!

Muitas vezes, quando o fundo tem concentrações de peixe maior, acontece as pescas chegarem e não serem atacadas, atendendo a que se pensa que estes "estudam melhor o assunto" que os mais pequenos que normalmente se atiram em massa e evidenciam uma total "falta de respeito" por qualquer tamanho ou tipo de iscada que se coloque à sua frente.

As iscadas de Sardinha e Caranguejo, foram poupadas durante duas ou três descidas e depois... Acabou-se!

O primeiro peixe a entrar foi um Pargo de quilo e tal que escolheu a minha baixada e, a partir daí, a acção acelerou! Tudo o que lá caía desaparecia num ápice, principalmente a Sardinha, sendo que por vezes subiam pequenos pedaços de Caranguejo, completamente amassados, prova quase certa que as Douradas estavam a actuar. Mais um sinal que não falhou!

Nem dez minutos passaram até o Mário tirar a primeira Dourada, com a cana dobrada quase até ao cabo e o carreto a trabalhar ao mílimetro, muito perto da perfeição. Esta que abaixo se vê!

Depois entrou um Pargo ao João, do mesmo lote e não mais parou!

As capturas sucediam-se de tal modo que, durante mais de uma hora, foi raro o momento em que um de nós não estivesse a recuperar linha, trabalhando um exemplar na outra extremidade sem que qualquer peixe para além de Dourada ou Pargo se atrevesse a tocar na isca. Impressionante e indicador de que aquele conceito de "o peixe miúdo anda lá e não deixa o grande chegar à isca", muito disseminado entre alguns pescadores, eventualmente terá de ser melhor explicado... Talvez dizendo: "se não estiver por lá peixe grande ou se este não se interessar pela isca que lhe propomos, o peixe miúdo rouba-nos indecentemente", sendo que, neste caso, talvez seja melhor precavermo-nos com iscadas maiores e supostamente mais difíceis de roubar ou... Mudar de pesqueiro!
Pessoalmente, prefiro a primeira opção, atendendo a que com toda a confusão que por lá haverá de peixe miúdo a roubar, mais cedo ou mais tarde, os grandes poderão visitar-nos e nessa altura teremos de estar preparados para eles.

Considerações à parte, a acção de pesca continuava em força e a dar frutos, cabendo-me também a parte devida tendo por exemplo a "Rapariga" que se sucede!

As capturas sucediam-se... Primeiro toque, segundo toque, ferragem e luta! Momentos houve em que parecia que um peixe maior tinha entrado e afinal, em vez de uma, vinham duas e não sei se com mais um anzol não viriam três, atendendo à concentração de bicharada desta no fundo que tinhamos por baixo.
Segue-se o João, com um exemplo destas duplas capturas, tendo esta foto sido precedida daquela primeira em que se vê o trabalho do pescador e da cana.

A cara do meu amigo não deixa dúvidas sobre o que a bordo se passava! Bonito de se ver!

Não estavam esquecidos os exemplares maiores, aqueles que vocês sabem... O peixe rondava o quilo e entravam, uma ou outra perto dos dois quilos, embora as alternâncias de iscas e iscadas quer em tamanho quer na forma, fossem uma tarefa contínua, discutida e analisada entre nós, aliás como toda a acção de pesca que desenvolvemos, não falando da entreajuda naqueles momentos em que acontecem pequenos contratempos como embaraços de linhas e outros.

Um problema se colocou bem cedo! O peso do peixe capturado aproximava-se perigosamente do limite legal e, para além de começarmos a libertar Douradas de 500 a 800 grs, tinhamos de alterar a estratégia, passando a iscar direcionados para exemplares maiores no sentido de emoldurar esta pescaria a ouro, não sem antes nos decidirmos por uma paragem técnica para degustação do frango assado e outros mimos com que o Márinho da Caparica decidiu brindar-nos!

A pesca continuou após o lanche, entrando os peixes suficientes para atingir um peso total de 24,930 kgs mais uma Dourada com dois quilos capturada pelo Mário sempre em pico de concentração durante todo o Santo dia.

Eram três da tarde, a pesca estava feita, o ventinho mais fresco indicando a mudança esperada de tempo já se fazia sentir quando decidimos terminar este dia com pesca! Digo "com" pesca e não "de" pesca porque, teve conversa, almoço, troca de ideias, brincadeira, amizade, entreajuda, lanche e mais conversa destes três bons rapazes... Já com peixe amanhado, tudo arrumado, junto aos carros onde nos despedimos com intenções sérias de repetir a coisa. Verdade se diga... Só pesca, porquê? Quando tanto se pode receber de um dia destes!


Fico por aqui! Perguntas e análises esperam-se!


Divirtam-se!


Boa noite a todos os leitores!

22 comentários:

Jose Valle disse...

Enhorabuena por las capturas, grandes luchadores las Doradas.
Habeis intentado pescarlas a jigging con señuelos provistos de faldillas tipo Salty-Rubeer??
Por esta zona han conseguido algun que otro ejemplar.
Un saludo.

Anónimo disse...

Viva Rapaz

Que dia frenético hem, refiro-me á pesca claro, porque em relação ao resto, quando gente boa se junta, a amizade só pode mesmo fluir e cimentar-se.

Gostava que me explicasses isto:

"Então não é que a marcação de peixe, agarrado e um tudo nada acima do fundo, se prolongava numa distância considerável entre os 63 e 66 metros"

Como consegues perceber com esta exatidão a distância percorrida, pelo traço no GPS, ou a tua sonda tem uma escala de metros no fundo que a minha não tem?

Desculpem lá a ignorância, mas se não andasse sempre a perguntar, pouco ainda tinha aprendido !

Abraço para o Tres bons rapazes.

Amorim

Ernesto Lima disse...

Ola Jose!

Gracias por el comentario!

Verdad que no lo intente ni lo se se alguien lo hace...

Pero que lo intentare se posible, en la epoca de concentartion de cardumes. lo exito podrá ser mas efectivo!

Gracias por el incentivo!

Ernesto

Ernesto Lima disse...

Viva Amorim!

Grato pelo comentário!

Quanto à questão que colocas, ela decorre e muito bem de uma má explicação minha!

Quando me refiro aos 63 e 66 metros, tenho a intenção de dizer que a mancha de peixe se estendia dos 63 aos 66 metros de profundidade, marcados na sonda, portanto desde a zona em que a cetomba tinha 63 metros até ao fundo aos 66.

De facto, não estva muito bem descrito e induzia em erro, pensando eu que já está resolvido!

De qualquer modo, agradeço a nota!

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

Viva Ernesto,

A leitura desse "report" deixa qualquer um nervoso.
Parabéns pelo dia em franca camaradagem.
Continuação de boas pescarias.

Abraço,
Luís Guerreiro

Fernando Encarnação disse...

Viva Ernesto.

Desde já os parabéns por mais um relato e passeio com os amigos em campanha.

Muito bom sem duvida.

Quanto ao, "estudam melhor o assunto" que os mais pequenos que normalmente se atiram em massa e evidenciam uma total "falta de respeito" por qualquer tamanho ou tipo de iscada que se coloque à sua frente."

São mesmo uns desenvergonhados por vezes, e se não forem os grandes a meter ordem no banquete está tudo tramado.

Parabéns e abraço.

;)

Ernesto Lima disse...

Viva Fernando!

Grato pelo comentário!

Pois é... Quando os grandes estão por lá a comandar as operações, os outros têm mesmo é que entender a hierarquia... Mesmo assim há sempre um ou outro que fura a cadeia... Lol

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

1a bela pescaria sem duvida.está na altura delas:)deixo aqui 1 aqui 1a curiosidade minha .também faço este tipo de pesca e 1a vez estava rodeado delas de 500 kg ,800kg..até 3000kg..e até tava a apanha las com carangueijo e bombocas .pensei para comigo será se alterar a isca e fazer 2s CHOURIÇOS DE NAVALHA que elas tambem gostam;) será que não haverá maior no meio de este peixe todo pequeno?!VEIO ME A MEMORIA DE PESSOAS + ANTIGAS QUE ME ENSINARAM ONDE HOUVER MUITO PEIXE PEQUENO ANDA GRANDE E A ISCA ESCOLHE O PEIXE.o resultado foi este e até tenho fotografado essa bela dourada de 5,900kg .a minha duvida será que as douradas pequenas (habituadas a carangueijo ou sardinha,bombocas ao virem 2CHOURIÇOS DE NAVALHA CONGELADA SALGADA/FRESCA digo chouriços porque fica tipo chouriço ate no nylon leva navalha.(peso de iscada 150g de navalha iscada em cada anzol 4/0 ou 5/0 OU ATÉ OUTRA ISCA. )nao vao ficar a olhar e ate vao virar as costas a tal isca porque tão a comer outra,OU FICAM SURPRESAS DE TAREM HORAS A LEVAR COM 1A ISCA E APARECE OUTRA COM OUTRAS DIMENSOES CHEIROS OU SABORES e a AS GRANDES OPORTUNISTAS APODERAM SE DAQUELA ISCA GRANDE E MURINBUNDA QUE LA ANDE ABANDONADA PELOS PEQUENOS OU ATE INDESTRUCTIVEL AOS MESMOS ?!ABRAÇO E CONTINUE A EXPERIMENTAR

Anónimo disse...

Viva Ernesto
Sou suspeito porque estive lá mas dizer que foi um dia memorável e inesquecível, acho que ninguém duvida
Quando se tem a sorte de o acompanhar estamos sujeitos a que nos aconteçam destas coisas...
Obrigado
Grande abraço

João Martins
.

Anónimo disse...

Viva Ernesto! É sempre um enorme prazer ler semanalmente os teus posts. Mais uma vez... uma grande partilha de quem sabe andar ao mar!
Mais uma vez fico surpreendido não só pela escrita e interesse da mesma mas pela simplicidade e partilha de informação!
Finalmente alguém sem "medo" de partilhar a pesca à dourada... muitos continuam a pensar que esta pesca está "reservada" e que é algum mistério dos deuses... enganam-se!

Parabéns Ernesto!

Abraço do colega e amigo Luis Ramalho (Agrupamento Escolas Paulo da Gama)e boa Proa.

Ernesto Lima disse...

Viva Sr. Anônimo e João!

Grato pelos comentários!

Ao Sr. Anônimo:

Concordo consigo amigo! Há que variar de vez em quando a isca, a forma e o tamanho das iscadas!

Bem que o fizémos, mas não resultou quanto a maiores exemplares!

Quanto à sua Dourada de 5,900 kgs, os meus sinceros parabéns!

Desculpe tratá-lo por Sr. Anônimo, mas é o único nome seu que conheço! Ehehehe...

Continuação de boas pescarias.

Abraço


Ao João:

Companheiro... Não basta ir comigo! É preciso estar atento e reagir na hora certa, coisa que soube fazer!

Mai nada!

Abraço

Ernesto

Ernesto Lima disse...

Viva Luís!

Grato pelo comentário!

Não sei se há segredos dos Deuses, mas dos homens... Certamente sempre os haverá! Lol

Problema é que, como segredos, acredito mais nos dos Deuses! Lol

Abraço

Ernesto (colega do Agrupamento Vertical de Escolas Cetóbriga/Escola EB 2/3 de Aranguez/Setúbal)

marco disse...

Sr. Ernesto ora aí está um belo trabalho!Um dia bem passado certamente!
Elas no Verão entram nos estuários agora é no mar com o que acabei de ler provoca-me saudades da luta que elas dão...agora só para o ano aqui no Tejo!
Gostei particularmente dou registo do peso total e da selectividade que teve que fazer!
Muitos não o fazem eu contra mim falo, nessas situações não é fácil parar falo por experiência própria, a adrenalina provocada é entusiasmante! Aqui no Tejo por vezes fica uma calmaria mas quando passa um cardume eu e o meu colega é a ver quem despacha 1º o xalavar chegam a ser 4, 5 canas a picar ao mesmo tempo enfim é o stress que eu gosto.

Continuação de boas marés e excelentes relatos.

Cumpts.
Santana

Ernesto Lima disse...

Viva Sr. Santana!

Isto é Sr. para a esquerda e Sr. para a direita! Lolololol

Grato pelo comentário!

Foi de facto um belo dia!

Quanto à questão da selectividade... É assim!

Estar a arriscar uma multa de 250 euros ou mais e estragar um dia daqueles, não vale a pena!

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

É sempre um enorme prazer voltar ao blog do Ernesto. A expectativa mais uma vez, ficou muito aquém deste suculento relato regado pela amizade e pela euforia e grande colaboração dos intervenientes principais. Há dias assim, cada vez menos, em que tudo parece fácil... um dia memorável!
Na impossibilidade imposta de poder pescar, serve-me de bálsamo este teu relato. Uma vez mais um grande bem hajas. Um grande abraço.
Paulo Benjamim

Ernesto Lima disse...

Viva Paulo!

Grato pelo comentário!

Quanto a essa coisa da "... Imposta de poder pescar", espero que não seja nada de mais e que termine depressa!

Esta nossa doença, não se compadece com isso! Lol

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

Olá Ernesto

Grato pela preocupação.
A "imposta" infelizmente resulta de uma série de lesões desportivas antigas. Nunca liguei muita importância e agora o somatório resulta numa tendinite calcificada e logo do ombro direito. Já ando em tratamentos à mais de 3 meses, mas tenho aqui "entretenga" para uns tempos largos...como saberás certamente, estes "bichos" são muito resistentes...

Há mais marés que marinheiros...

1/2 abraço ... ( lol )
Paulo Benjamim

Ernesto Lima disse...

É... Esses pequenos carunchos são de facto resistentes e chatos!

Pensamos que já nos livrámos deles e, quando menos esperamos, logo aparecem, por vezes com formatos e a partir de esforços diferentes.

As melhoras mais rápidas possíveis, são os meus sinceros desejos!

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

parabéns pelo magnifico blog.
gostaria de ter o meu site indexado ao seu .
www.pescavicentina.net


um abraço
quim

Anónimo disse...

Viva Ernesto,
Mais um grande relato de um dia de pesca que acredito tenha sido fantástico, com companhia melhor ainda. E deixa-me adivinhar, um dia de pesca ao contrário dos pescadores ditos normais... Nada de correrias, muita calma, saída a horas pouco habituais, conversa agradável, nada de correr milhas pescando mesmo ali perto do porto e muito, muito peixe...
Os materiais ajudam ao êxito, mas é a experiência juntamente com o saber ler os sinais que fazem de ti o pescador e pessoa que és.
Obrigado por mais este bocadito, não saindo há umas semanas, quase quase que me senti lá.
Abraço
João Carlos Silva

Ernesto Lima disse...

Viva João Carlos Silva!

Grato pelo comentário!

Pois é verdade... Foi um dia bonito em que tudo saíu bem. outros há que não são assim, mas este foi!

Abraço

Ernesto

Ernesto Lima disse...

Viva Quim!

Grato pelo comentário!

Quanto à sua sugestão, não me vai levar a mal, mas atendendo a que o seu site só trata da venda online de material de pesca, sem qualquer outra abordagem a esta actividade; não se enquadra nas características do blog cujo conteúdo é, como sabe, completamente gratuito.

Se mais tarde houver alguma alteração ao funcionamento do blog, pois será com muito gosto que de imediato o contactarei.

Abraço

Ernesto