sábado, 14 de agosto de 2010

Iscos... Histórias para reflectir.

O que é que ele está para aqui a fazer num Sábado com tempo belíssimo, em férias... O homem passou-se ou apanhou Sol a mais enquanto andou a tratar do barco!?
Serão possíveis comentários ou suposições de alguns de vós, estimados leitores!? Mas não! Sinto-me de perfeita saúde, assim como, com todas as capacidades mentais habituais, até no que concerne ao pensar a pesca.
Quanto a não estar a pescar... Deixa ver se me consigo explicar!?

Eu sou daquele tipo de pessoas que, quando atacam um bom prato de comida, deixam para o fim aquela pequena porção do que gostam mais, para que aquele gostinho perdure até que um último gole de vinho ou o cafezinho o dissipe. Verdade que durante o processo de ingestão, gosto de saborear cada pedaço como se não houvesse amanhã.

Ora, talvez mal comparado, é o que se passa comigo neste momento relativamente à vida... Digamos que estou a saborear uma refeição que se alongará por vários dias, sucedendo a vários outros dias de trabalho duro, incómodo e por agora finalizado. Isto é, depois da manutenção do barco, estou a saborear momentos com a família, passeando por algumas lojas de pesca, confraternizando com alguns amigos, pensando que a neta ainda vai passar uns dias comigo e... Olhando a pesca ao longe, esperando a oportunidade de a gozar por inteiro, coisa que parece, não demorará muito. Até lá, este é mais um momento que me está a saber bem! Vou escrever... Sobre pesca, claro!

Hoje resolvi reflectir através dos iscos, possíveis conceitos, possíveis razões... Certos, errados ou nem tanto que poderão levar às escolhas específicas de cada um de nós, considerando a técnica em uso, a época do ano, talvez resultados obtidos... Talvez? Estranho... Então não deviam ser estes a ditar as escolhas? Huuuuummmm... Temos de pensar sobre isto!
E que resultados? Capturas de "tudo o que vem à rede é peixe"? Besugos? Sarguetas? Sargos? Douradas? Pargos? Peixe pequeno? Exemplares maiores? Mais fundo? Menos fundo? Xiiii! Tanta pergunta!!!

As perguntas feitas serão pertinentes? Se sim... Como enquadrar a história que vou contar... Verídica, e penso, ainda actual para muitos de nós pescadores?
Então lá vai!

Era uma vez...

Na cidade junto ao Rio Sado, de nome Setúbal, há uns trinta anos atrás, todos os pescadores desportivos procuravam os iscos para a pesca em barco fundeado, preparando a jornada de fim de semana ou a surtida em dia útil, para aqueles que por razões diversas o conseguiam.
Alguns iscos se utilizavam: a Lula, o Casulo, o Berbigão previamente aberto e com um pingo de óleo de lata de conserva de Sardinha, mas... A Navalha ou o Lingueirão, tinham de estar presentes! Caso isto não acontecesse, já nem se acreditava na pesca.
Quanto a Camarão, Ameijoa Branca e coisas estranhas deste tipo... Nem pensar! Não apanhavam nada!

Estes conceitos sobre iscos, foram perdurando até que, por razões diversas, a Navalha e o Lingueirão começaram a rarear e a aumentar de preço em simultâneo com a apanha da Ameijola (aquela de língua vermelha) que, não se utilizando antes, se tornou no isco imprescindível seguinte.
Era um espectáculo! Qual Navalha... Qual carapuça? Já ninguém saía para a pesca sem tal isco. Nem pensar!

Era tão boa que até 1998, quando se começaram a capturar Douradas na Vereda, foi o primeiro isco utilizado com sucesso, embora rapidamente destronada pelo Caranguejo. Epá! Caranguejo? Então também apanha peixe? Afinal, andámos enganados este tempo todo!? Ah... Mas só para a época da Dourada, fora disso não é grande coisa. Ou talvez, fora dessa época já não assegurasse toques tão contínuos ou dificilmente o baldinho cheio... Sarguetas, Choupas, Besugos, uns Parguetes e tal... Melhor voltar à Ameijola!

Entretanto, outra reviravolta se deu... A Ameijola era muito procurada, já era difícil apanhar as quantidades requeridas pelos "nuestros hermanos" e, o preço subia tão vertiginosamente que se tornou  urgente encontrar outro isco imprescindível... Abram alas! Vem aí a Bomboca Brava:

Esta veio para ficar e também apanhava Douradas, embora o Caranguejo continuasse Rei! Mas, como engodo havia quem largasse sacos inteiros para o fundo.
Ainda hoje é uma das iscas que mais se usa na zona, agora já muito acompanhada de Camarão, Ameijoa Branca, Sardinha e outras, talvez derivado das influências da competição, outros pescadores, mais informação...  Parecendo decorrer da pressão deste conjunto de factores, um novo olhar para a pesca desportiva e, consequentemente o acesso a outras capturas que não sendo vulgares na maioria dos barcos de Marítimo-Turística, alteraram as pescarias daqueles, com barco próprio, mais avisados e curiosos no que concerne a experimentação de novos locais, iscas e procura de maiores exemplares.

No entanto, esta história parece falar um pouco contra nós, pescadores desportivos, no que respeita à capacidade de reflectir, experimentar e evoluir nos nossos conceitos de pesca. Talvez pela preocupação extrema em mostrar rapidamente que conseguimos capturar e insistir demasiado tempo na repetição de aplicações técnicas já conhecidas, mesmo quando se verifica que os resultados não são os melhores, preferindo atribuir os resultados menos bons à ausência de peixe ou, no caso das Marítimo-Turísticas, à incapacidade dos Mestres.
Pergunto: como é que um mestre consegue que os pescadores que vão consigo capturem determinadas espécies se, mesmo que os coloquem em zona quente para tal espécie, a maioria deles esteja a pescar com iscas e, muitas vezes, materiais completamente desadequados?
Como é que um mestre consegue que os pescadores capturem peixe quando, assim que o peixe começa a levar isca e a não ficar, toda a minha boa gente tende a pressionar para mudar de sítio ou diminui o tamanho dos anzóis e das iscas?

Não estou a culpar ou desculpar seja quem for, unicamente constato factos baseados em conversas com mestres e pescadores quer de MT, quer de barco próprio, também estes, muitas vezes, cometendo o que me parece serem erros idênticos; erros esses também por mim cometidos e que, cada vez mais, tento evitar cometer.

A presente história refere-se às minhas vivências de pesca na terra onde nasci e vivo, pretendendo com ela criar momentos de reflexão, não me passando pela cabeça criticar ou colocar em causa a  excelente qualidade daquele pessoal com quem tanto aprendi, convivi e ainda convivo.
Nada me diz que outras histórias idênticas não se tenham passado ou se passem em outros locais do nosso país onde a pesca desportiva, na sua diversidade, seja influenciada por factores desta ordem.

Voltando à analogia do meu estado de espírito com a "refeição", posso dizer-vos que estou neste momento a acabar de saborear mais um dos ingredientes que, dependendo dos Vossos comentários, poderá evoluir para uma outra "refeição" em que os iscos, suas características, funções específicas... Em cada época, relativamente a espécies diversas; poderão vir a ser o prato principal.

Até lá, um bom fim de semana a todos os leitores.

16 comentários:

Pedro D. disse...

Boa tarde carissimo amigo.

Realmente estas poucas palavras deixam na boca um sabor a quem quer mais.

Apesar de nunca ter experimentado a pesca a bordo de uma MT é algo que gostava imenso de experimentar e aqui estão informações que são sempre uma mais valia, ainda mais quando são ditas sabiamente e com o "know-how" de quem sabe.

Cumprimentos,

Pedro

Ernesto Lima disse...

Viva Pedro!

Grato pelo comentário!

As questões que coloquei têm mais a ver com conceitos de utilização de iscas, tipo de pescas, técnicas utilizadas e formas de pescar que estão anos sem se alterarem para além da renovação de alguns materiais.
Já o deixei no ar naquele post do material, por o ter sentido na pele.
A pesca em MT, surge aqui como um exemplo a que recorri, no sentido de que o local escolhido pelo mestre pode ser muito bom, mas se a pesca for conduzida de forma inadequada pelos pescadores de pouco valerá.

Quanto às iscas, sem dúvida que muito fica por dizer. No entanto, importou-me nesta entrada deixar uma nota sobre a sua importância e influência na arte de pescar.
Tenho a noção que estas reflexões nos levarão a querer entender mais sobre o assunto e a seu tempo poderemos esmiuçá-lo. Tem "pano para mangas". Lol

Basta pensarmos em três vertentes:
Tipo de isca, formas de iscar/tipo, e, utilização específica ao longo do dia.
Pode talvez dizer-se que cada uma destas vertentes quase poderá corresponder a um pequeno livro, dependendo do modo como se lhe pegue.
De qualquer modo, pegando nesta entrada, nesta resposta e na forma como falo em cada artigo sobre a utilização que faço das iscas, é possível, antes que faça algum artigo mais direccionado para o assunto, ir entendendo os conceitos que preconizo, sempre baseados nos resultados.

Abraço

Ernesto

Eu Adoro o que Faço disse...

Olá Ernesto!

os iscos!...sem dúvida que é a questão que mais comentários divergentes podem surgir entre pescadores. conceitos e preconceitos derivados a má ou boa utilização dos mesmos, em acção de pesca, durante alturas especificas.
um pescador que mude de isco e tenha bons resultados na primeira pescaria é de certeza um isco a usar até ao fim de determinada temporada. uma mudança de isco por vezes requer uma mudança de anzois como uma mudança de montagem para ser explorado na sua plenitude.

quantas vezes aos pescadores não mudam de isco devido a um boato de boca em boca sem nunca se ter tido bons resultados com esse isco!??

sem dúvida em post para dar conversa até tarde.

é sem dúvida o factor que mais influencia a pesca e cada pescador terá que descobrir com qual é que se adapta melhor, porque em muitos casos não será só mudar de isco para se melhorar os resultados.

1 abraço

João Martins disse...

Viva Ernesto
Um página com um cheirinho aos mitos da pesca (vertente dos iscos) e aos comportamentos sem lógica (irracionais?) que contrariam tudo aquilo que sabemos (ou julgamos saber...) ou em que acreditamos
Acho que todos nós já caímos nessa perdição. E será melhor não falarmos no acessório HGK e na “seda” MLM, não esquecendo o anzol LPO.
Aquilo é que é bom mesmo! (enquanto não passa a febre/moda, digo eu)
Entretanto os peixes dos nossos sonhos vão saindo aos pescadores de “cabeça fria”

Sobre iscos, na minha opinião, outro tema interessante seria o papel da sardinha ao longo dos tempos

Quando não puder ir-se a eles vá-nos refrescando a memória com estas verdades. Eu agradeço. É bom relembrar estas realidades

Abraço JM
.

Ernesto Lima disse...

Viva pessoal!

Grato pelos comentários!

É verdade... Muitos factores podem influenciar a nossa pesca. Os nossos iscos, os dos outros, as nossas pescas, as dos outros, os nossos pensamentos, os dos outros. a nossa prática, as dos outros, mas, mais dia menos dia, começamos a perceber que de tudo o que fizémos, ouvimos, testámos... Já dá para pensarmos cada vez mais por nós, embora sem esquecer os outros; o que fazem, o que sabem, o que transmitem, o que não transmitem... Isto porque, haverá sempre alguém que, transmitindo ou não, saberá mais que nós... Terá mais sucesso que nós... Acho eu! Posso estar enganado!?

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

Caro Ernesto.
Mais uma vez foi com prazer que li a sua narrativa sobre um tema tão controverso como os -ISCOS- ficando já aguardar o segundo tema sobre os mesmos.

Bem haja.

Unknown disse...

Boa noite Sr Ernesto. Acedo pela 1ª vez a este seu site e vendo que o seu entusiasmo pela pesca e partilha de conhecimento é tão grande não pode sair sem antes dizer muito obrigado. Todas as dicas e experiências que partilha são importantes para jovens como eu que tendo muita vontade e gosto pela pesca não possuem ainda tal conhecimento para partilhar tamanhas pescarias. Deste modo e se me permite aproveito esta oportunidade para lhe questionar o seguinte:
Tendo um amigo com um barco 4.25 e motor 25cv, tendo a possibilidade de colocar o barco em oeiras ou cascais (carta para conduzir barco só permite 3.5milhas)que conselhos pode dar quanto ao tipo de pesca, iscos ou locais para jovens sem experiência como nós? Já foram feitas 2 saidas de pesca em sesimbra mas ambas com pouco sucesso. Mais uma vez muito obrigado por esta oportunidade e um grande abraço. Tiago Cosme Massamá

Ernesto Lima disse...

Viva Pessoal!

Aos novos comentadores, sejam Bem vindos e grato pelos comentários.

Ao Sr. Anônimo que aguarda pela entrada dos iscos:
está a ser preparada em termos de imagem e sairá... Não sei ainda é quando?!

Ao Tiago:

A questão colocada tem uma resposta do tamanho do mundo... Vamos lá ver?!

A. Depreendo que o barco é rebocável e que poderão deslocá-lo para qualquer porto.
B. Não sei se têm sonda e GPS.
C. A limitação das 3 milhas, nesta altura do ano parece-me uma questão resolúvel, atendendo a que o peixe tende a encostar.
D. Na zona de Cascais e Oeiras, vou tentar que um meu amigo, o Mário Baptista, vos venha aqui dar umas dicas, pois parece-me que a foz do Tejo é um bom local, embora para mim desconhecido.
E. Se quiserem trazer o barco até Sines, aí sim, posso orientá-los e as 3 milhas serão um problema resolvido, pois pesca-se bem nesse raio por lá.

Dependendo do que me responder, considerando os factores que referi, podemos partir para questões mais simples, particulares e técnicas.

Uma outra hipótese, é inscreverem-se e apresentarem-se no fórum do site www.portodeabrigo.com, sendo que lá terão pessoal que vos orientará, nomeadamente eu e o já referido Mário Baptista, entre outros. Para além disso, no fórum, a pormenorização das respostas é mais fácil que aqui no blog.

Tudo o que referi, não passam de sugestões no sentido de facilitar a nossa comunicação. Não tenho qualquer problema em ir falando convosco a partir daqui, embora ache que, atendendo às necessidades que parecem ter, o fórum permitir-lhe-à melhores e mais ilustradas respostas, assim como o apoio de outros para além do meu.

Espero a sua resposta.

Atentamente

Ernesto

Unknown disse...

Boas Sr Ernesto e muito obrigado pelo tempo que me dispensou. Respondendo às suas questões:
A) Barco rebocável, andamos a ver a possibilidade de o deixar num porto de abrigo para não ter que andar sempre com ele para um lado e para o outro.
B) Nenhum dos 2. Andamos a ver preços e a verificar o que é mais viável se os dois em separado ou integrado. O facto de estarmos a começar agora faz também com que tenhamos que adquirir o material que está em falta. Canas carretos...sendo que neste momento temos 2 conjuntos, podemos dizer de gama mais baixa, que queremos complementar.
c)Sim, pelo que tenho lido e observado é suficiente podendo com algum conhecimento da zona a pescar (oeiras e cascais)obter boas pescarias.
D)Estamos a pensar primeiramente colocar em oeiras ou paço de arcos pois observo que é local que recebe muito peixe nos ciclos de reprodução e muito frequentado por vários barcos quer para peixe quer para polvos e chocos.
E)Agradeço o seu convite,espero um dia poder concretizar essa ida mas ainda é muito permaturo. Espero com esta sua ajuda poder iniciar de uma forma rápida uma actividade que como o Sr Ernesto tanto me seduz e prazer me dá esperando um dia poder partilhar tais saidas, pescarias, "batalhas" e acima de tudo convivio que penso ser o mais importante de toda esta actividade assim como o conhecimento que nos dá do nosso país.

Penso que neste momento o mais importante a saber são as necessidades e o tipo de pesca que se pode fazer aqui na zona de oeiras de modo a definir prioridades relativo ao material a adquirir não querendo ficar "agarrado" a um só tipo de pesca pois muito tenho a aprender e conhecer aumentando o grau de sucesso em cada saido que faça....mas uma coisa de cada vez.

Mais uma vez agradeço toda a sua atenção e dedicação. Um abraço Tiago Cosme Massamá

Ernesto Lima disse...

Viva Tiago!

O que posso fazer, nesse caso, é solicitar ao meu amigo Mário Baptista para lhe dar umas dicas sobre essa zona.

Alô Mário... Vê lá o que podes fazer?!

Abraço

Ernesto

Anónimo disse...

Caro Ernesto
Desculpe o lapso de não me ter identificado mas o sr. anónimo sou eu o Santos Pinto.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Boa noite.

Os iscos, as iscas e as iscadas foram, são e seram sempre o "Santo Grall" da pesca...Eh ehehehe. Há que botar a cabeça para pensar.

Lembras-te de cada uma...Mas lá está; são os pormenores que fazem muitas vezes a diferença.

Aquele abraço.

@ Tiago Cosme.

Com efeito a Barra de um grande rio como é a Barra do Tejo será sempre uma zona quente de pesca. Infelizmente sem os grandes exemplares de outrora,ainda é possivel nos dias de hoje fazer excelentes jornadas.

Com a vossa autonomia de carta, poderam pescar desde o Cabo Raso até Alhandra. A pouco e pouco através do vosso sucesso e principalmente do insucesso criaram os padrões necessários para que as jornadas se tornem cada vez mais efectivas.

Para lançar o barco à água tem a Marina de Cascais, a Marinna de Oeiras e o Clube Naval de Paço de Arcos. Pessoalmente não sou apologista de deixar um barco dessas dimensões na água, ficaram muito mais descansados com o barco resguardado em local seguro.

Como diz o Ernesto, passem pelo Site. Há um artigo precisamente sobre a temática que procuram. Leiam e exponham as vossas dúvidas; Eu e os demais user's teremos todo o gosto em ajudar no que me fôr possivel.

Abraço e apareçam!

Mário Baptista

Ernesto Lima disse...

Viva Pessoal!

Grato pelos comentários mais uma vez.

Ao Mário Baptista:

Obrigado amigo, pela ajuda pronta!

Ao Tiago:

Aí tem já uma resposta, no entanto, como já referimos, o Mário e eu, parece-me que no Porto de Abrigo, para além de já existir informação para essa zona, poderemos apoiá-lo com melhor qualidade.

Ao Santos Pinto:

Companheiro... Não há stress! Acontece a um qualquer!

Abraço a todos!

Ernesto

Unknown disse...

Bom Dia Sr Ernesto e Sr Mário Baptista.Já fiz o registo falta ainda receber um mail. Já dei uma vista de olhos no site Porto de Abrigo e mais uma vez se apresenta como uma boa referência para os amantes da pesca. Vou analisar em mais detalhe a informação disponivel e alguma duvida utilizarei o fórum para o esclarecer assim como as opiniões e conselhos do Sr Ernesto :)

Ando neste momento a tentar identificar quais os peixes predominantes neste estuário do tejo, que tipos de pesca são mais comuns, iscos ou amostras utilizados alguma pedras de referência para orientar-mos no mar. Por isso muita ainda por fazer. Um bem haja a todos.
Tiago Cosme Massamá

Ernesto Lima disse...

OK Tiago!

No que pudermos e se soubermos, pode contar connosco e certamente com muitos outros membros que darão também o seu contributo.

Ah... É esquecia-me... Deixe aquela coisa do "Sr.", não há necessidade! Lol

Abraço

Ernesto

tiago disse...

Boa noite, eu gostava, se possivel que me esclarece-se sobre qual o isco e os melhores pesqueiros no rio sado, ficaria-lhe grato pela sua boa vontade..
até breve