A Dourada de tamanho que não procuro, merece um dedo no ar, brincalhão e antecedente do que se pretende passar com esta conversa de aniversário que se inicia com todos os leitores.
O peixe tem vindo a entrar com regularidade, de boa qualidade, embora ultimamente me tenham vindo a escapar os maiores exemplares que, não se têm conseguido capturar numa época e em pesqueiros que costumam frequentar, indicando talvez que a cegueira das Douradas pode não ser o estado de espírito ideal para capturas de outra monta. Não que estas não mereçam, mas sente-se a falta de "gente" mais encorpada.
Os anteriores pensamentos conduzem a algumas reflexões que há muito bailam cá pela massa cinzenta, fruto de muitas pescas, da observação dos comportamentos de amigos que comigo têm pescado, de outros que me comentam abertamente, ainda de alguns que acabam por comentar não tão abertamente e da auto avaliação que continuamente faço à minha forma de estar na pesca; tanto no que respeita aos relacionamentos com o seu mundo, quanto à acção propriamente dita.
Momento de aniversário é talvez momento de reflexão!? Não falo de balanço... parece-me demasiado sério, atendendo à actividade em causa.
Muitas fotos de peixe têm aparecido por aqui, a par com muitos dias de pesca, sendo que se tem tornado rara uma pesca em que algum peixe de qualidade não seja capturado. Não é presunção! Antes constatação de factos!
Em todos os relatos que se têm produzido, a vontade de ser verdadeiro relativamente à acção de pesca, à procura, ao fundeio, aos sinais fornecidos por sonda e por toques ao longo do dia, assim como as emoções despertadas; tudo tem sido escamoteado conforme o pensamento e a alma vagueiam sobre as experiências recentes, o que me faz sentir totalmente sincero sobre tudo o que aqui descrevo.
No entanto, vários receios me assolam... Será que estou a fazer bem? Será que estou a transmitir bem? Será que estou a induzir alguém em erro? Será que transmito uma facilidade que não é verdadeira?
No entanto, vários receios me assolam... Será que estou a fazer bem? Será que estou a transmitir bem? Será que estou a induzir alguém em erro? Será que transmito uma facilidade que não é verdadeira?
Talvez este último, entre outros, o que mais me preocupa, muito por observar que alguns dos meus amigos, parece entrarem no barco pensando que o sucesso da pescaria está garantido, o que, de facto, não corresponde minimamente à verdade!
É um dado adquirido que, a quem o quiser, mostro tudo aquilo que faço, empresto material, apoio nas montagens e nos problemas que sempre surgem, mas... e o comportamento de cada um em acção de pesca? E os momentos de paragem de capturas? E as quebras de ritmo daí decorrentes? E a dificuldade em retomar tal ritmo, mesmo quando os resultados aparecem ao lado? E a descrença nas capacidades próprias?
Como contrariar tudo isto?
Talvez contando as pescarias dos últimos dias: 13, 14, 15 e 16. Em cada um deles se verificaram diferenças, todos com boas capturas, mas em que os peixes caíram em iscadas diferenciadas, com especial atenção para 13, 15 e 16, em que pescámos precisamente no mesmo pesqueiro. Coisa rara mas necessária, caso se pretendesse perceber se as Douradas ainda lá andavam, o que era o caso, e atendendo às imagens de sonda e dos subsequentes toques que sempre mostraram a riqueza daquele fundo, indiciando capturas de monta. Mas vamos à descrição!
É dia 13, Quinta Feira! Saio de Setúbal, com o Fernando Soeiro, carregado para quatro dias, cheio de caranguejo na mala da carrinha, objectivos e sonhos na cabeça, em direcção a Sines, onde nos esperava o João Martins, já com a sardinha na mala e cabeça feita para mais um dia a bordo.
O barco fica a postos e saímos para um "mar de óleo",com vaga alta e espaçada, onde o Sol depositava raios brilhantes. Procuramos fundos ricos, peixes grandes e o gozo de mais um dia de mar.
O fundeio é certo, a sonda não engana, nem os toques que sucedem as primeiras descidas de iscas. São agressivos e indicadores de que vai subir peixe.
Iscas para baixo, iscas para cima e, o primeiro Pargo, para aí de quilo e pouco, é tirado pelo Fernando.
Os toques continuam e entram os Besugos que nos apoquentarão até ao final do dia, com entradas de Pargos entre o quilo e dois, aqui e ali, mal grado as tentativas de interessar maiores peixes. Que me desculpem aqueles que procuram Besugada e não a conseguem encontrar, mas aquilo foi demais!
As canas a subir e descer, acompanhando a altura das vagas, com baixadas iscadas de caranguejos inteiros, meias sardinhas e até, em desespero de causa, um Carapau pequeno, vivo, iscado no anzol de baixo, deu captura de Besugo, em anzol 6/0, como se pode ver!
Irritante... Poderá dizer-se!?
Estou arrependido, agora na frente do PC, de não ter iscado vivo um destes vermelhos e ver o que acontecia. Deveria andar peixe grande por ali!? No entanto, fica-se com a ideia que teriam muito por onde se alimentar e as iscas que lá colocávamos seriam muito pouco interessantes, atendendo à distracção dos pequenos esfomeados.
E esta foi a história dum dia em que alguns Pargos, não do tamanho que gostaríamos, conseguiram interessar-se pelas iscas, repostas ao minuto, antes que as "Bogas vermelhas de boca grande" as desfizessem.
Para a posteridade, aqui fica o testemunho dos Pargos do Fernando que entraram espaçados...
... assim como da totalidade da pescaria conseguida, entre as 11.00 e as 16.30!
Parece que ficámos chateados? Nem pensar!
No entanto, aquilo que queríamos não foi conseguido e não fora um ou dois sinais de toque de Dourada, pouco perceptíveis, poderia pensar-se que a época tinha terminado, mas eu não estava convencido!
A Sexta Feira acordou para um dia calmo, tanto ou mais que o anterior, em que eu e João Martins, decidimos pescar ali por perto, sair tarde e más horas e gozar cada momento.
Ainda assim, procurando os maiores e pescando não tão grandes na tentativa... dois Sargos de mais de quilo, uma Dourada pequena e quatro Pargos do tamanho dos Sargos, recompensaram-nos o esforço de concentração, mudanças de isca, pescas para baixo e para cima, ao ritmo alucinante do roubo quase imperceptível de iscas, sem nunca desistir de encontrar luta mais violenta através de caranguejos inteiros, descascados e partidos; posta de sardinha, por vezes duas em cada anzol, para não falar das meias sardinhas; alternando sempre: sardinha... sardinha... sardinha; caranguejo... caranguejo e outra vez sardinha; esperando continuamente aquele ataque que não se chegou a produzir.
Chegámos ao fim, satisfeitos por tudo termos feito, sem nunca desistir na procura do que queríamos, sem sentir as dores nos pés e o cansaço que só na hora em que nos esticamos se revela. Até lá, não há tempo! Temos de comer, degustar, analisar cada momento e ainda falar sobre o que fazer no dia seguinte, onde me juntaria ao Raimundo, ao Pedro e ao Victor que este ano ainda não tinham tocado nas Douradas e que, eventualmente, não tocariam!? Mas a teimosia dizia-me que devia ainda procurá-las! As provas não eram suficientes para achar que a época de concentração já teria terminado, tanto pelos toques que tinha sentido na Quinta Feira, em zona delas, quanto pela única capturada neste dia, em zona pouco fiável mas com boas características.
Sábado seria de voltar a insistir... Talvez os meus amigos tivessem uma surpresa!?
Mais uma manhã calma, com nevoeiro que fez o favor de se dissipar, enquanto preparávamos as canas, entre conversas sobre as pescas anteriores que aumentavam a vontade de acção, iluminando as mentes com lutas duras de peixes a preceito.
O pesqueiro de Quinta Feira, surgiu na imagem de sonda, procurando eu a melhor forma de abordar o fundeio com o intuito de cair na zona supostamente mais quente e após ter percebido pelo traço do GPS que o rumo da deriva aproaria o barco a N/NE.
A vaga continuava alta e larga, permitindo pescar bem, mas, obrigando a acompanhar as subidas e descidas com o inverso movimento da cana, de modo a manter a chumbada no fundo e as iscas quietas, aguardando os ataques esperados.
Os Besugos são outra vez os primeiros a subir, embora sem a agressividade da última visita ao pesqueiro. Este comportamento faz-me pensar que as coisas estão diferentes, avisando os companheiros de tal.
Entram um ou dois Parguitos de quilo, espaçados no tempo, assim como os Besugos que vão subindo por aqui e por ali. Acontece um espaço sem capturas, embora com roubos contínuos de isca.
Uso sardinha continuamente e intervalo com caranguejo descascado e partido ao meio, aconselhando o pessoal a insistir e diversificar, realçando o trabalho da sardinha enquanto elemento engodador para além de excelente isca e esperando que não esmoreçam por não se estarem a conseguir capturas. Isto porque, a timidez dos roubos poderia ser um indicador de que algo maior poderia andar por ali... não me engano! Ao fim de algum tempo, com uma iscada de caranguejo partido, sinto aquele primeiro toque leve, intervalo, dois pequenos toques secos e ferro alto, sentindo de imediato que a guerra tinha começado com a primeira luta inconfundível de Dourada.
Não era grande, mas brinquei com a foto pressagiando aos meus companheiros que certamente não seria a única
A Sexta Feira acordou para um dia calmo, tanto ou mais que o anterior, em que eu e João Martins, decidimos pescar ali por perto, sair tarde e más horas e gozar cada momento.
Ainda assim, procurando os maiores e pescando não tão grandes na tentativa... dois Sargos de mais de quilo, uma Dourada pequena e quatro Pargos do tamanho dos Sargos, recompensaram-nos o esforço de concentração, mudanças de isca, pescas para baixo e para cima, ao ritmo alucinante do roubo quase imperceptível de iscas, sem nunca desistir de encontrar luta mais violenta através de caranguejos inteiros, descascados e partidos; posta de sardinha, por vezes duas em cada anzol, para não falar das meias sardinhas; alternando sempre: sardinha... sardinha... sardinha; caranguejo... caranguejo e outra vez sardinha; esperando continuamente aquele ataque que não se chegou a produzir.
Chegámos ao fim, satisfeitos por tudo termos feito, sem nunca desistir na procura do que queríamos, sem sentir as dores nos pés e o cansaço que só na hora em que nos esticamos se revela. Até lá, não há tempo! Temos de comer, degustar, analisar cada momento e ainda falar sobre o que fazer no dia seguinte, onde me juntaria ao Raimundo, ao Pedro e ao Victor que este ano ainda não tinham tocado nas Douradas e que, eventualmente, não tocariam!? Mas a teimosia dizia-me que devia ainda procurá-las! As provas não eram suficientes para achar que a época de concentração já teria terminado, tanto pelos toques que tinha sentido na Quinta Feira, em zona delas, quanto pela única capturada neste dia, em zona pouco fiável mas com boas características.
Sábado seria de voltar a insistir... Talvez os meus amigos tivessem uma surpresa!?
Mais uma manhã calma, com nevoeiro que fez o favor de se dissipar, enquanto preparávamos as canas, entre conversas sobre as pescas anteriores que aumentavam a vontade de acção, iluminando as mentes com lutas duras de peixes a preceito.
O pesqueiro de Quinta Feira, surgiu na imagem de sonda, procurando eu a melhor forma de abordar o fundeio com o intuito de cair na zona supostamente mais quente e após ter percebido pelo traço do GPS que o rumo da deriva aproaria o barco a N/NE.
A vaga continuava alta e larga, permitindo pescar bem, mas, obrigando a acompanhar as subidas e descidas com o inverso movimento da cana, de modo a manter a chumbada no fundo e as iscas quietas, aguardando os ataques esperados.
Os Besugos são outra vez os primeiros a subir, embora sem a agressividade da última visita ao pesqueiro. Este comportamento faz-me pensar que as coisas estão diferentes, avisando os companheiros de tal.
Entram um ou dois Parguitos de quilo, espaçados no tempo, assim como os Besugos que vão subindo por aqui e por ali. Acontece um espaço sem capturas, embora com roubos contínuos de isca.
Uso sardinha continuamente e intervalo com caranguejo descascado e partido ao meio, aconselhando o pessoal a insistir e diversificar, realçando o trabalho da sardinha enquanto elemento engodador para além de excelente isca e esperando que não esmoreçam por não se estarem a conseguir capturas. Isto porque, a timidez dos roubos poderia ser um indicador de que algo maior poderia andar por ali... não me engano! Ao fim de algum tempo, com uma iscada de caranguejo partido, sinto aquele primeiro toque leve, intervalo, dois pequenos toques secos e ferro alto, sentindo de imediato que a guerra tinha começado com a primeira luta inconfundível de Dourada.
Não era grande, mas brinquei com a foto pressagiando aos meus companheiros que certamente não seria a única
E não foi!
Ao longo de todo o dia, com paragens pelo meio, mas sem que ninguém desistisse de manter o pesqueiro activo, trabalhando as iscadas de sardinha e caranguejo em alternância de género e forma e mantendo o entusiasmo em alta, mesmo quando as capturas se espaçavam um pouco mais; lá fomos enchendo a arca de bom peixe e, mais uma vez, até ao limite de capturas permitido por lei.
Deixo-vos alguns resultados.
A maior do Pedro:
Uma do Raimundo:
Outra vez o Pedro... agora com um Pargo:
Ainda o Victor... Com mais outra:
Mais uma vez o Raimundo... mostrando um bom exemplar de Sargo:
E para compor o ramalhete, eis que também um Sargo Veado se juntou à festa, pela mão do Victor:
Uma boa pescaria onde, por várias vezes, parecia que tudo tinha acabado, mas, por força da insistência e diversificação na acção de pesca, ao ponto de já nem se saber bem o que iscar e como o fazer, tudo recomeçava a espaços. Problema por vezes, foi conseguirmos manter os níveis de atenção e a crença no pesqueiro
Não se pense que foi fácil... muita gente que conheço e, eventualmente muitos que não conheço, não teriam aguentado espaços de quase uma hora sem tirar um peixe e teriam mudado de pesqueiro. Mais uma vez, importa insistir sobre os sinais... e eles estavam lá!
Depois... o comportamento adequado dos pescadores, em conjunto com materiais a condizer, faz o que falta.
O Domingo já se esperava e a decisão de voltar a este pesqueiro parecia ser a mais adequada, embora a minha tendência de testar outros locais, antes de voltar a um anteriormente produtivo, me pressionasse em contrário. Logo se veriam as condições do dia, pensei antes de me deitar e após jantar técnico no Zé Beicinho, na companhia do João e do Miguel, onde discussões francas e acesas sobre o valor desportivo versus gastronómico do Besugo, estiveram na ordem da noite.
O Domingo apresentou-se com algum vento de S/SE e vaga de W/NW, mais baixa e menos espaçada que nos dias anteriores, originando movimentos chatos do barco, decorrendo de tal algum desconforto em acção de pesca. Quanto aos sinais... estavam lá todos, embora no que respeita aos toques, tanto a baixa agressividade destes, quanto os movimentos do barco, contribuíam para aumentar a dificuldade de sentir. Já a velocidade do roubo de iscas, tinha aumentado significativamente, indicando talvez pesqueiro demasiado engodado e consequentemente a existência de muito peixe miúdo.
Foi duro... muito duro!
Eu, o Nuno, o João e o TóZé, trabalhámos continuamente, mudando iscas, formas de iscar, ora acelerando ora desacelerando, mas nada acontecia, para além dos sinais que se mantinham em alta.
Subiram Safias e Choupas gradas, mas não era o que queríamos.
Já por volta do meio dia, entraram um ou dois Parguitos e decidimos insistir em iscadas de caranguejo inteiro, com casca e com o anzol escondido no seu anterior, tentando que pela sua rijeza, tivessem tempo de interessar algum peixe de maior porte. E "elas" entraram... espaçadas; obrigando a trabalhar com sardinha e intervalar com o caranguejo inteiro, caindo uma aqui, outra ali, num total de oito, à mistura com alguns Parguitos e muito solavanco, antes que chegasse o fim da jornada. Mais uma, sofrida mas compensadora, indicando-nos que talvez tenhamos acordado tarde para o ritmo e forma de iscar exigidos pelos comportamentos do peixe neste dia.
Cá estão alguns dos exemplares!
Uma minha:
O Domingo apresentou-se com algum vento de S/SE e vaga de W/NW, mais baixa e menos espaçada que nos dias anteriores, originando movimentos chatos do barco, decorrendo de tal algum desconforto em acção de pesca. Quanto aos sinais... estavam lá todos, embora no que respeita aos toques, tanto a baixa agressividade destes, quanto os movimentos do barco, contribuíam para aumentar a dificuldade de sentir. Já a velocidade do roubo de iscas, tinha aumentado significativamente, indicando talvez pesqueiro demasiado engodado e consequentemente a existência de muito peixe miúdo.
Foi duro... muito duro!
Eu, o Nuno, o João e o TóZé, trabalhámos continuamente, mudando iscas, formas de iscar, ora acelerando ora desacelerando, mas nada acontecia, para além dos sinais que se mantinham em alta.
Subiram Safias e Choupas gradas, mas não era o que queríamos.
Já por volta do meio dia, entraram um ou dois Parguitos e decidimos insistir em iscadas de caranguejo inteiro, com casca e com o anzol escondido no seu anterior, tentando que pela sua rijeza, tivessem tempo de interessar algum peixe de maior porte. E "elas" entraram... espaçadas; obrigando a trabalhar com sardinha e intervalar com o caranguejo inteiro, caindo uma aqui, outra ali, num total de oito, à mistura com alguns Parguitos e muito solavanco, antes que chegasse o fim da jornada. Mais uma, sofrida mas compensadora, indicando-nos que talvez tenhamos acordado tarde para o ritmo e forma de iscar exigidos pelos comportamentos do peixe neste dia.
Cá estão alguns dos exemplares!
Uma minha:
Outra do Nuno!
Nenhum das jornadas relatadas foi fácil!
Em todas tivemos momentos de captura e grandes espaços com roubos de isca, mas sem peixe a subir. É o preço que se paga se quisermos lutar com melhores exemplares, levando-nos muitas vezes a esmorecer, pensando que não é o dia... não é o pesqueiro... estamos sem sorte e tantos outros conceitos, muitas vezes incorrectos que vamos adquirindo naqueles momentos menos profícuos.
Na verdade, os resultados obtidos nas pescarias que vos relato, parecem indicar que o factor sorte têm a intervenção diminuída, ao contrário dos factores: pensar a pesca, diversificar, insistir e acreditar que estamos a fazer bem.
Resta saber se, em qualquer outro pesqueiro, com outro tipo de acção/técnica, não se encontrariam aqueles mesmo grandes!? Certamente que sim! Há que procurá-los e agir por lá!
As anteriores reflexões, fruto da oposição entre o que vou conseguindo e o que quero conseguir, pretendem deixar claros os conceitos que preconizo, balançando entre probabilidades assentes em provas dadas e no desconhecimento do que poderá acontecer nos locais onde não pesquei, nas iscas e técnicas que não usei. Mas, algum destes dias vou usar... e depois conto.
Neste 4º. aniversário, em que mais uma vez me sinto bem quanto ao que por aqui vou produzindo, algumas questões se me colocam:
O que encontrarão os leitores por aqui?
A facilidade do peixe já capturado em formato foto, ou as dicas implícitas e explícitas que julgo deixar por aí?
E já agora... acreditam? Se sim... em quais acreditam mais?
Não liguem muito às questões, só reflectem um estado de espírito a cair para a brincadeira.
Está na hora de brindar, desejando que me continuem a acompanhar por mais um ano.
Como o mundo está... é melhor não pedir mais.
Tchim... Tchim...
PS: O aniversário é só dia 23 de Janeiro, mas por estar ocupado nessa data, não poder pescar até lá e para não deixar passar o momento do relato, fica já assinalado!
Não me parece grave, pois mesmo que algo me acontecesse, certamente o blogue perdurará para além dessa data.
29 comentários:
Viva Ernesto!
Pois é, estão quase a fazer 4 anos em que vim dar com um sítio de um gajo que falava em procurar pesqueiros... Admito, foi por isso (e não pelos teus lindos olhos...) que fiquei de olho por aqui. Pensei que, finalmente, havia alguém que se mostrava interessado em pôr a malta a pensar ao invés de mostrar certezas sobre a forma de conseguir grandes fotos de pesca. Talvez também o facto de eu ter passado por uma aventura parecida quando cheguei aos Açores e tive de andar a "apalpar" a forma de pescar de lá, algumas nunca me tinham passado pela cabeça.
Depois, e respondendo à tua questão, também foi importante ver que o gajo não falava só de pesca, mas que também mostrava fotos com os resultados obtidos. Aqueles com que a malta sonha!!! Esta parte, juntamente com a tua vontade, que se nota, em ensinar fizeram com que a malta ficasse viciada.
No entanto, não vá, quem lê, achar que isto só chega para montar um Blogg de referência, a tua disponibilidade de comunicar por aqui, e também muito “ao vivo e a cores”, são 5 estrelas e muito, muito importantes para se criar esta relação entre gente que gosta da pesca e que quer aprender. Sim, porque embora eu não te tenha ensinado nada dada a minha inexperiência, tu desces do "trono" e tens até gosto em te pores a jeito para o diálogo, a troca de ideias e a aprendizagem.
Por tudo isto Ernesto, parabéns por tudo e o sincero agradecimento de um curioso que graças ao que lê por aqui e muito graças a TI, já faz umas pescas em que apanha “P”eixe.
Abraço
João Carlos
Boas Ernesto
23 janeiro tambem faço anos, este teu blog irá soprar as velas juntamente comigo.
Induzido em erro a mim nao será!, pois gosto do teu blog e espero que ele esteja activo por muitos bons anos para eu ler.
Só tenho uma coisa a dizer....
CONTINUA.................Activo e partilha a tuas experiencias.
Um grande abraço
Viva Pessoal!
Grato pelos comentários!
Ao João Carlos:
É a incerteza naquilo que pensamos que nos mantém capazes de continuar a aprender continuamente. Tu também me ensinaste que a zona da borboleta continua bem activa.
Por tal, só terá que descer do trono quem se considerar rei.
O meu pai foi serralheiro mecânico! O que sei e tenho, consegui-o à força de braço, de cabeça e sempre partilhando com amigos, mesmo quando estes não o faziam de volta.
É assim que gosto de estar! É assim que gosto de ser e espero continuamente que me tratem da mesma maneira. Não é difícil! Basta acreditarem que o digo com verdade!
Ao Marco Aurélio:
Companheiro! Só te dou os parabéns no dia, pela simples razão de que não és um blogue! Ehehehe
Grande abraço para vocês!
Olá Ernesto.
Antes de mais quero-te dar os parabens pelo 4º ano de partilha, quem com regularidade fazes chegar a todos os que por aqui passam.
na realidade áo ler os teus relatos parece fácil capturar peixe, parece sempre uma historia de encantar que acaba sempre bem, com boas capturas e com regularidade, mas sei que carece de muito trabalho e que o makaira não é propriamente um barco encantado, que é só entrar e os grandes estão garantidos.
o que se sente ao ler os teus relatos é a realidade, que é um pescador muito experiente que conheçe bem os seus pesqueiros e as suas presas, e claro que as capturas dão-se naturalmente.
continua a fazer os teus relatos tal e qual como fazes, que mesmo que pareça fácil, da minha parte vou sempre continuar a acreditar que em portugal existem, lugares encantados (pesqueiros), carruagens mágicas (o makaira), e fadas madrinhas (que es tu)...e enquento toda esta mágia estiver no ar, do outro lado do PC estarão sempre muitas "crianças" a sonhar com pescarias assim.
1 grande abraço
zé
Boas Professor Ernesto. É a primeira vez que comento o seu blog. Recorri a este blog por indicação de alguns amigos na procura de ajuda técnica sobre montagens para peixe um pouco maior.Para que se entenda não pesquei durante muitos anos, e quando o fazia na companhia do meu avõ a quem tudo o que sei sobre pesca devo, fazia-o num tempo em que o peixe em Setubal era muito e não nos exigia grandes evoluções ou grandes técnicas. Voltei a pescar agora, o que me fez já investir num carreto/cana pois ainda pescava com um carreto Sofi muito parecido ao seu. Como o mundo é pequeno e as conversas são como as cerejas, comentei com o meu melhor amigo o seu blog, amigo esse que nos é comum pelos vistos e filho de um Prof. tambem seu amigo de nome Joaquim Mestres, falo do João, o filho mais velho. Bem, a parte de tudo isto, muitos parabens pelo seu blog porque não basta falar e mostrar fotos de peixes grandes ou pescarias fenomenais, a maneira como se aborda os temas, as dicas em entrelinhas, e os relatos e historias de quem realmente entende e sente o que esta a fazer é uma lufada de ar fresco para todos Prof. Continue por favor pois existe muita gente deste lado a "absover" toda esta informação e a aproveitar para saber mais um pouco sobre esta nobre arte da pesca e quem sabe um dia, para meu muito prazer meu nos encontremos ou quem sabe até pesquemos juntos.
Um grande abraço e um Obrigado
Nuno Sousa
Aos mais recentes comentadores, agradeço as palavras proferidas!
Ao Zé kaywox:
Essa coisa da "fada madrinha", vai dar conversa. Mas está bem pronto! Ahahahahaha.
Ao Nuno!
Certamente conhecemo-nos, mais que não seja de vista!
Folgo em saber que o que por aqui vou escrevendo poupa passos a quem começa.
Qualquer coisa perguntem que na medida do que possa saber, responderei.
Quanto a pescarmos juntos, pode acontecer... é uma questão de nos encontrarmos por aí.
Quanto à história do "prof.", por aqui, não conta!
Cumprimentos aos Nynis... Pai e filhos. Bons amigos! Gente com quem se pode contar!
Abraço a todos
Olá "fada madrinha"
As coisas que chamam a um sábio pescador.
- Epá... desculpa, mas achei piada ao comentário do Kaymox.
Ernesto aquilo realmente foi duro. Aprender custa, mas aprender contigo é sempre um prazer.
Obrigado pela partilha nesta magnifica crónica (como sempre)
Parabens pelos 4 anos
Toze
Boas Ernesto,
Não sei o que se passou, mas já tinha deixado um comentário. Como não o vi aparecer vou fazer outro.
Possivelmente algo correu mal. Antes de mais os meus sinceros parabéns pelos quatro anos de existência deste excelente blog.
Vou deixar a minha humilde opinião quer em relação ao blog quer em relação à tua pessoa.
De mau, nada tenho a dizer.
De diferente havia certamente muito para dizer, mas vou deixar as poucas palavras para o bom.
Como factor de comparação vou dizer algo certamente não te é alheio.
Muitos dizem que são professores, mas nem todos têm jeito para ensinar e outros, não nascem mesmo vocacionados para a coisa.
Outros dizem que são pescadores e certamente que a comparação é idêntica à que referi acima.
Não te conheço enquanto professor, mas comparando a forma como relatas e ensinas por aqui, certamente serias bom professor.
Demonstras gosto em partilhar e ensinar, e isso é um dom que poucos têm.
Enquanto pescador e pessoa, muito embora te conheça à pouco tempo, tenho a dizer que são poucos os pescadores que conheço que demonstram as coisas com a transparência e com o à vontade que tu fazes, quer aqui, quer pessoalmente, nas poucas conversas que temos tido pessoalmente.
Não deixam de ser as tuas experiências, mas sempre ou quase sempre com sucesso e isso não é para todos.
Para mim este blog serviu-me de inspiração para criar o meu.
E estou certo que não fui o único que inspiras-te para tal, bem como para pescar, ou tentar pescar, da forma que tentas demonstrar aqui.
Para mim foi um exemplo de alguém que quer transmitir as suas experiências de uma forma clara e objectiva, um pouco diferente do habitual.
Quanto a erros ou indução a erros, acho que errar é humano, só não erra quem não experimenta e certamente muitos pensam que tudo isto são favas contadas, mas a realidade não é bem assim, temos de errar muito para chegar ao teu nível e à tua divisão.
Eu que o diga, que muito tenho para aprender.
Assim, espero que este teu espaço, teu e de todos os que o seguem, permaneça por muitos anos.
De preferência com a qualidade habitual que nos tens habituado, quer em relatos e dicas, quer em pescarias e fotos.
Força nessas canas, bons mares e saúde para que possas continuar a fazer aquilo que tanto gostas, pescar e transmitir os teus pensamentos.
Abraço
Tiago Rebolo
Ao António e ao Tiago Rebolo, agradeço os comentários produzidos.
Ao António:
Aquilo foi de facto complicado no Domingo. Se fosse fácil... era tudo pescador! Ehehehehe
Quanto à questão da tal fada, já sabia que ia dar conversa! Ahahaha
Ao Tiago:
Sinto-me bem por saber que produzo algo de válido para alguns de nós pescadores.
Quanto ao teu comentário, é o primeiro que me aparece. Não faço ideia do que possa ter acontecido!?
Por vezes, estas coisas acontecem.
Abraço
Olá Ernesto
Parabéns pelo aniversário do teu Blog. Tchim Tchim Hip Hip Hurra
Espero (esperamos) que a tua disponibilidade para as crónicas, as fotos, as dicas, as reflexões, etc. se mantenha.
Abraço
Vira
Viva, Ernesto
Parabens pelo 4º aniversário, embora só à menos de um ano conheça o blogue, já aprendi mais do que em todo o percurso de pesca embarcada da minha vida.
Está de parabens não só o blogue como o proprio Ernesto, nunca mais me esquecerei daquela manhã de junho de 2010 em Setubal no dia do aniversário do Porto de Abrigo, dia em que o conheci pessoalmente.
Fiquei fascinado com a sua presença e o que dela emanava, palavras de amizade, franqueza e de um grande coração, em relação a todos os que têm o previlégio da sua companhia e amizade.
Na pesca é um exemplar professor, mesmo que não goste que assim lhe chamem, já não falo na fada m...a.
Não, não induziu ninguém em erro pelo menos por mim falo, quem não conhece as agruras porque passa quem gosta de pescar?
As suas palavras e os seus textos são "bebidos" avidamente e os seus ensinamentos postos em prática, a saida no Makaira valeu-me pouco tempo depois a solo os meus três primeiros pargos no Cabo da Roca e mesmo não estando com o Ernesto nesse dia, é como se ali estivesse ao meu lado, ajudando em todos os pormenores para a minha pequena pescaria em peixe, mas grande no que em tão pouco tempo tenho para agradecer a este pescador em letra grande.
Bem haja, Ernesto
Abraço
Valdemar
Ao Vira e ao Valdemar, agradeço os comentários!
Mais uma vez, fico de peito inchado por saber que alguém beneficiou com o que por aqui escrevo e, em outros locais de pesca.
Isto do peito inchado, é efémero, porque sei que o mar e os peixes me vão reduzir à expressão mais simples, num abrir e fechar de olhos! Ehehehe
Mas eu volto lá e insisto outra vez! Pequenino... pequenino!
Abraço
Viva Ernesto
A dois anos que fui pela primeira vez pescar no mar .Pesca embarcado é claro. Com o mestre Farinha na sua bomba azul para o mar do norte numa manhã fria de Abril de 2009 ,nunca me passou pela ideia que viesse a ficar "anzolado" desta maneira , e um bom amigo de pescaria no mar disse-me para Eu ver um blog que tinha por nome " A minha Pesca" , e desde então tenho lido ao pormenor os teus relatos de pesca ao minimo promenor e , esses relatos são historias de vivências que tu partilhas com outros , expondo-te e não sendo nada Egoista explicas a tuas baixadas, iscadas coisas que outros não o fazem e tentam passar dessimulados tanto mostrar só os bons resultados finais , ó seja tu com as tuas cronicas consegues com que as nossas mãos cheirem a sardinha crua a 150 km do mar, o ralhar das gaivotas e andar a baloiçar como estivessemos no Makaira . desde a dois anos que não falho as tuas historias e analises de um dia da pesca , espero que continues o teu blog por muitos anos e feliz aniversário do Blog
abraços Ó Comandante Lima
Nuno Mira
P.S. Nunca pensei falhar uma caçada por causa de uma pescaria mas nestes ultimos anos já faltei a muitas por causa da pesca , mas o Tó Zé , o joão Maria e Tu Ernesto são os principais suspeitos á Tambem O primo vermelho e a prima dourada . espero que não fiquemos só por aqui .
Parece que foi ontem…
Decorria 2007 , iniciava-me na internet, e procurava adquirir conhecimentos sobre aquilo de que tantos gostamos: a Pesca!!
Abençoada hora em que encontrei a “tua pesca”, esta que hoje completa 4 bem pescados aninhos, tem sido um maná de boas leituras e de muito conhecimento.
Eu que até então, poucas vezes passava dos peixitos de 300gr, depois de muitas e repetidas leituras e de ainda melhores conversas, hoje, já vou perguntando qual a melhor forma de não deixar fugir os grandes.
E tu, sempre generoso e disponível, lá vais sugerindo isto e mais aquilo, e a coisa acaba por acontecer.
Que tenho sido um bom dia para ti, que continues a viver e a sentir este espaço como algo de extraordinário que criaste, onde muita gente vem beber conhecimento e viajar nas tuas pescas, todos estarão reconhecidos de certeza, só que uns falam e outros não, é a vida…
Parabéns e grande abraço.
Amorim
Ao Nuno e ao Amorim, agradeço os comentários!
Mais uma vez aprendo convosco quando, ao usarem conceitos e técnicas, e, ao aplicarem atitudes em acção de pesca que por aqui vou defendendo, conseguem ter sucesso.
Esses factores indicam-me que tenho feito o melhor que sei e também que posso fazer muito mais, tentando melhorar a minha pesca, usar outras técnicas, capturar outros peixes...
Vejamos o que nos traz o futuro!?
Uma vez mais, grato pelos comentários!
Abraço
Viva Ernesto
Quatro anos em beleza!
Quanto a fadas madrinhas, reis, raínhas... não sei não... para mais com aquela das fotos que tira a ver se as princesas matulonas cabem dentro do seu sapatinho... na volta a história que nos contaram em pequeninos está muito mal contada...
Verdade ou não, uma coisa é certa, há grandes pescadores e grandes escritores, só que o Ernesto tem o DOM raro de conseguir aliar uma pesca de sucesso com uma escrita contagiante, em que nos transmite como ninguém as suas peripécias da pesca, Uma maravilha única no mundo da pesca virtual!
Aqui não há segredos nem planos místicos bacocos, os que têm a felicidade de o acompanhar na preparação de uma saída de pesca, na sua concretização em mar aberto e no balanço da mesma, normalmente frente a um bom prato e um bom vinho, são testemunhas de que tudo isto é real e verdadeiro.
A partir daí é trabalho de cada um porque a tarefa a que se obrigou está cumprida na perfeição. Há que ler os textos e captar os pormenores e em seguida saber aplicá-los, sem ou com os ajustes necessários, à nossa pesca e ao palco onde se actua. Com o tempo, com muita disciplina e persistência, a nossa pesca passa de quase irracional a uma pesca reactiva, mais compreensiva e apaixonante, e os resultados vão aparecendo.
Parabéns, claro! E porque gosto, fico à espera de mais umas horas do seu talento.
Abraço JM
.
Viva João!
Grato pelo comentário!
Gostei particularmente da parte do bom prato e do bom vinho.
É de facto um privilégio terminar o dia de pesca após essa parte.
Falar sobre o que se passou, o que se poderia ter passado, o que tentar na próxima saída, brincar com as palavras e com quem a nós se junta, ao acaso, sem horas... é difícil descrever, só mesmo estando lá se consegue saborear.
E então se o bom prato se compõe dum ou mais peixes, por nós capturados para aí há uma ou duas horas, a coisa, sendo simples, torna-se fantástica.
É tão bom pescar!
Abraço
Chego atrasado com este comentário mas julgo que a tempo de te felicitar por mais um aniversário.
Com ou sem peixe, com mais ou menos "história" é sempre um prazer passar por aqui e ler a transcrição daquilo que normalmente tenho o privilégio de ouvir na primeira pessoa.
Que continues assim por muito tempo: bom pescador, bom escritor e meu amigo.
Abraço
Nuno Paulino
Apenas lendo alguns comentarios do pessoal e, arriscando a dizer o mesmo que já foi dito, apenas digo que o 1º comentario do joao carlos é muito parecido com o que eu PENSO.
deixo assim os meus parabens pelo que nos tens dado.
Deixo assim o Meu Obrigado e, como dizem os americanos "Keep On Good Work"
Abraço
Viva Nuno e Daniel!
Grato pelos Vossos comentários!
Enquanto me for possível, cá estarei!
Escrevendo, pescando e sendo amigo do meu amigo!
Abraço
Desde ja os meus parabens a este Blogue e que dure por muitos e bons anos a ensinar e a por estas cabeças a pensar eheh.
Da parte que me toca sigo este blogue com alguma frequencia desde a 2 anos e dai para ca muito tenho aprendido nos escritos que nos apresenta.
Algumas coisas ja consegui por em acçao e ter resultados satisfatorios outras ainda nao consegui mais por falta de oportunidade do que outra coisa mas temos tempo e sempre que for possivel irei experimentar e tirar conclusoes.
Um abraço ao pescador, ao escritor, e aos fotografos de serviço eheh, e ja agora ao peixes que permitem estas belas fotos .
ate breve no mar ou num porto ou num cafe
Viva Bruno!
Grato pelo comentário!
É isso! Só indo lá conseguimos tirar elacções.
Abraço
Ernesto
Ao Daniel que me deixou um comentário para dar o número de telefone ao Fernando Soeiro!
Está entregue! Amanhã já lho dou!
Só não coloquei aqui o seu comentário, para não tornar o seu número de telemóvel público!
Abraço
Ernesto
muy bueno!
Gracias Flamesay!
Boas
Por acaso comigo foi o contrário; conheci primeiro o Homem e só depois "A minha pesca".
A primeira impressão (e dizem que é aquela que conta...)não me deixou qualquer dúvida; estava perante uma carrada de predicados que só a "Gente Grande" dizem respeito.
Muito obrigado por tudo o que nos ensinas, partilhas e acima de tudo por nos mostrares que os "velhinhos e cada vez mais desusados valores" ainda cá moram. Destes, sublinho A amizade com que me tens brindado à um par de anos.
Mantém esta tua prosa que para nós é pura poesia por muitos e bons anos.
Um abraço do tamanho do Mar!
Mário Baptista
PS - desculpa o atraso, mas agora como sabes, navego mais por entre motores e parafusos....Eh eh eh
Olh'ó Márinho da Caparica!!!
Viva Companheiro Mário!
Grato pelo comentário que agradeço e retribuo!
Grande abraço
Ernesto
Caro Professor:
Antes de mais parabéns pela sua actividade profissional pois também eu estudei desporto mas abandonei o curso por falta de vocação, dedico-me agora ao estudo de Direito.
Sou de Coimbra e por norma pesco na Figueira da Foz, robalos à boi especialmente.
Tenho familia em Sines e li o seu artigo sobre pesca lá. Vou lá este fim de semana e para recarregar baterias nada melhor que um fim de semana de cana na mão. Reparo também que se dedica à pesca embarcada, de vez em quando pratico mas devido a alguns enjoos não sou grande apreciador.
Gostava que, caso pudesse, me desse algumas dicas sobre Sines, visto que pesquei lá poucas vezes e a costa vicentina agora tá "quase fechada".
O mar vai estar um pouco agitado e juntando o vento, com estas condições opto pelos molhes interiores com peão ao sargo. O que me diz? Quais os melhores iscos e marés?
No que me puder ajudar agradeço desde já. O meu e-mail: gandaragaspar@hotmail.com.
Abraço e boas pescarias.~
José Gaspar
Viva José Gaspar!
Grato pelo comentário!
Sobre as questões que coloca, não o posso ajudar muito, pois sinceramente, de bóia, só toco de ouvido.
Penso no entanto que, com mau tempo, pescar nos molhes interiores será uma boa ideia.
Sei também que, nesta altura, se tiram muitos e bons exemplares de Robalo ao Spinning com alguma regularidade.
Já sobre iscas e melhores horas para a sua pesca, não sei para tal.
No entanto vamos tentar duas coisas:
1- Vou tentar saber algo sobre isso de gente mais avisada da zona!
2- Solicito a quem por aqui venha e que possa contribuir com algum conhecimento que apoie o José Gaspar, o favor de enviar um comentário ou os que forem necessários que, com muito gosto, os publicarei!
Caso alguma das duas sugestões dê resultado, pois informá-lo-ei por mail!
Até lá... Abraço
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